quinta-feira, 28 de abril de 2016

GIBIS ANTIGOS (CLASSIC COMIC) - ZORRO DISNEY Nº 15 - 1961 DELL COMICS


ZORRO DISNEY Nº 15 - 1961 DELL COMICS / As histórias do Zorro começaram a ser publicadas no Brasil, nos quadrinhos Disney, desenhado por Alex Toth, bem no inicio dos anos 60, principalmente no "Almanaque do Tio Patinhas" e depois nos anos seguintes, no "Almanaque Disney". Durante a década de 70, artistas brasileiros produziram para os Estúdios Abril diversas aventuras baseadas na série, com destaque para as batalhas contra o Capitão Monastário e o conspirador Águia. O personagem ganhou algumas revistas especiais com histórias exclusivas, as chamadas "Edições Extras". Zorro é uma série especialmente produzida para a televisão, dos estúdios Disney, e baseado no herói mascarado que cansou de emprestar seu personagem a vários atores do Cinema, em filmes e seriados de matinês. sua estréia ocorreu em 10 de Outubro de 1957 no canal ABC, e seu cancelamento por problemas entre a emissora e Walt disney, foi em 2 de Junho de 1959. Num total de 78 episódios de 25 minutos de duração, além de 4 especiais de uma hora que foram ao ar entre 30 de Outubro de 1960 e 2 de Abril de 1961 através do programa Disneylândia, o ator Guy Williams se imortalizou entre os fãs, como o mais perfeito Zorro adaptado até hoje, entre todos os filmes produzidos. A série foi muito popular, principalmente entre o público infantil. A comicidade estava presente, graças aos personagens coadjuvantes Sargento Garcia e Cabo Reyes, que protagonizavam situações engraçadas; e o mudo Bernardo, quando descrevia as coisas que via para Don Diego. Os quadrinhos que foram lançados lá fora, pela americana DELL COMICS, trazendo fotos fantásticas do personagem na capa, e em algumas edições, nas contra-capas, jamais foram publicadas no Brasil, fielmente como se esperaria, assim como outras publicações até mesmo da EBAL, que poderia ser a editora responsável e mais provável da época, já que em outros tempos, publicou durante anos, gibis com personagens Disney, e também, títulos licenciados da própria DELL COMICS e GOLD KEY.







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sábado, 23 de abril de 2016

GIBIS ANTIGOS (CLASSIC COMICS) - DIMENSÃO K / THE FLASH Nº 06 - 1968 EBAL


DIMENSÃO K / THE FLASH Nº 06 - 1968 EBAL / Mais uma excelente publicação da Editora Brasil-América. O título Dimensão K publicou de outubro de 1967, a dezembro de 1969, 27 edições do homem mais rápido do planeta, THE FLASH! Fundada em 18 de maio de 1945, por Adolfo Aizen, a Editora Brasil-América, mais conhecida como EBAL, foi uma das mais importantes editoras de história em quadrinhos do Brasil.  Adolfo, o "Pai das Histórias em Quadrinhos do Brasil", foi de extrema importância por difundir o gênero no país. Em seu período áureo, a editora era dirigida, também, por Paulo Adolfo Aizen e Naumin Aizen, ambos filhos de Adolfo Aizen, bem como pelo jornalista Fernando Albagli. Durante suas primeiras quatro décadas a Ebal foi uma forte influência em várias gerações de editores, artistas e leitores, contribuindo decisivamente para a estabilização das histórias em quadrinhos no Brasil. Atualmente fala-se muito do impacto das revistas em quadrinhos como uma forma de expressão artística importante no mundo atual. Mas nas décadas de 50 e 60 as críticas e os ataques por parte de setores conservadores e clericais da sociedade eram constantes, propagando que o gênero era prejudicial aos jovens. Mas Adolfo Aizen defendeu de forma ferrenha os quadrinhos em inúmeras entrevistas, artigos e campanhas, afirmando que as revistas, na realidade, estimulavam o hábito de ler, sendo de uma importância ímpar na educação. A própria trajetória da Editora Brasil-América confunde-se com a evolução da imprensa brasileira e seu impacto na sociedade.  




Em 1956, a DC Comics obteve sucesso revivendo super-heróis, o que ficou conhecido como a Era de Prata dos Quadrinhos. Ao contrário de tentar trazer de volta os mesmo heróis da Era de Ouro, como tentou sem sucesso Atlas Comics, DC tentou imaginar como novos personagens para a época presente. Por isso a existência de outros "Flashs" anteiores. O Flash foi o primeiro a ser retomado na americana Showcase nº4 (Outubro de 1956). Este novo Flash foi Barry Allen, um funcionário da polícia científica que ganhou seus poderes após sofrer um acidente químico sendo banhado por produtos químicos após seu laboratório ser atingido por um raio. Ele adotou o nome de Flash depois de ler uma história em quadrinhos sobre o Flash da Era de Ouro. Depois de diversas aparições em Showcase, Allen recebeu seu próprio título, The Flash, cuja primeira edição foi a de número 105 (onde há um resumo quando Flash Comics havia parado). O Flash da Era de Prata mostrou-se popular o bastante e muitos outros heróis da Era de Ouro foram revividos em novas encarnações. Um novo grupo de super-heróis, a Liga da Justiça da América, foi também criado, tendo Flash, como um dos membros fundadores. Aqui em revista prórpria de 36 páginas, outro personagem clássico participa de uma aventura solo, CONGO BILL.




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SÉRIES ANTIGAS DA TV (CLASSIC TV SHOWS) - CIDADE DAS ILUSÕES (BRACKEN'S WORLD) ELEANOR PARKER - 1969 20TH CENTURY FOX TELEVISION / RARIDADE!!!




CIDADE DAS ILUSÕES (BRACKEN'S WORLD) ELEANOR PARKER - 1969 20TH CENTURY FOX TELEVISION / Uma criação de Dorothy Kingsley, produção da 20th Century Fox Television de 1969, esta série do genero drama, tem como protagonista principal em seus prmeiros 16 episódios da série, de um total de 41 produzidos, Eleanor Parker como Sylvia Caldwell, secretária executiva de John Bracken, o todo poderoso chefão do "Century Studios", rodeado de estrelas em ascensão e declínio, e tendo que administrar a cada episódio, as idas e vindas de cada ator de seu "cast", bem como lidar com os egos e problemas emocionais. Originalmente, a série foi exibida pela Rede NBC, e o tema musical principal, "World", ficou famosa na voz do grupo "The Lettermen". Perguntada na época sobre sua saída da série, Eleanor Parker respondeu simplesmente: - Não tinha porque ficar mais, pela natureza limitada de meu papel! Na segunda temporada, Leslie Nielsen se juntou ao elenco, que atrvessou várias mudanças desde seu inicio, assim como outros atores e atrizes que abaixo, serão relacionados para se ter uma idéia. A série não emplacou devido a concorrência de outras séries exibidas pela ABC e CBS, e foi cancelada com 15 episódios produzidos na sua segunda temporada. A idéia dos executivos, era trazer sempre um convidado especial a cada episódio, o que encarecia a produção, e por outro lado, algumas estrelas da série, atribuíram justamente ao fato de não terem elaborado uma sequência contínua aos personagens regulares da série. Linda Harrison afirmou isso em 2001 numa entrevista de mais de 30 anos após o cancelamento. Como curiosidade aos fãs e admiradores de Eleanor Parker, esta foi a única série que ela integrou num elenco fixo, embora tenha ficado pouco tempo, e participado como atriz convidada, de dezenas de outras séries. Talvez mais conhecida mundialmente por interpretar a Baronesa no filme "A Noviça Rebelde", Parker era uma atriz exuberante e extremamente profissional. Mesmo tendo apenas duas temporadas, em 1970, ela garantiu um Golden Globe pela participação. No Brasil, esta série é RARÍSSIMA de se encontrar, ainda mais com a dublagem antiga preservada do estúdio AIC-SP, em uma cópia preto & branco de uma velha e cheirosa películas de 16mm. Não posso afirmar, mas possivelmente, assim como já postado aqui no blog também, um trecho de um episódio de outra raridade, "A Garota Com Algo Mais", pode ser o único existente e preservado no país!



Relação dos astros que participaram do elenco regular da série:

Warren Stevens como John Bracken (Temporada 1)
Leslie Nielsen como John Bracken (Temporada 2)
Eleanor Parker como Sylvia Caldwell (Episódios 1 a 16)
Bettye Ackerman como Anne Frazer (Episódios 17 a 41)
Elizabeth Allen como Laura Deane
Dennis Cole é Davey Evans (Temporada 1)
Jeanne Cooper é Grace Douglas
Gary Dubin é Mark Grant
Linda Harrison é Paulette Douglas
Peter Haskell é Kevin Grant
Karen Jensen é Rachel Holt
Stephen Oliver é Tom Hudson (Temporada 1)
Madlyn Rhue é Marjorie Grant (Episódios 1 a 28)
Laraine Stephens é Diane Waring





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sexta-feira, 22 de abril de 2016

SÉRIES ANTIGAS DA TV (CLASSIC TV SHOWS) - MR. NOVAK (JAMES FRANCISCUS) - 1963 METRO-GOLDWYN-MAYER / RARIDADE!








MR. NOVAK (JAMES FRANCISCUS) - 1963 METRO-GOLDWYN-MAYER / Uma produção da MGM Television, de 1963, exibida originalmente pela Rede NBC em 2 temporadas num total de 60 episódios de 50 minutos de duração. Do genero drama, e trazendo no papel principal do jovem idealista e Professor John Novak, o ator James Franciscus, que leciona no Jefferson High School, em Los Angeles, e que tem característica principal, se envolver diretamente com seus alunos, e colegas professores, seja no dia a dia, como nos relacionamentos dentro e fora do colégio. A série logo que teve sua estréia, ganhou o prêmio "Peabody" em 1963, de série dramática. No papel do Diretor do colégio Albert Vane, o ator Dean Jagger, que chegou a ter uma indicação para o Emmy Award em 1964/65 por sua atuação. Ele deixou a série após 44 episódios e a explicação mais coerente foi sua eleição a Superintendente de Educação Pública, na Califórnia. Entre em seu lugar, outro excepcional ator, Burgess Meredith (que anos mais tarde interpretaria o arqui-rival de Batman na série de TV de 1966, "O Pinguim"), como o novo Diretor Martin Woodridge nos últimos 17 episódios produzidos da série. 





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quinta-feira, 21 de abril de 2016

DESENHOS ANTIGOS (CLASSIC TV CARTOONS) - A TURMA DA GATOLÂNDIA / A VOLTA AO MUNDO EM 79 DIAS / É O LOBO! / ZÉ BOLHA-ZEBOLHA E JUCA BALA (CATTANOOGA CATS / AROUND THE WORLD IN 79 DAYS / IT'S THE WOLF! / MOTORMOUSE AND AUTOCAT) - 1969 HANNA-BARBERA



A TURMA DA GATOLÂNDIA / A VOLTA AO MUNDO EM 79 DIAS /  É O LOBO! / ZÉ BOLHA-ZEBOLHA E JUCA BALA  - 1969 HANNA-BARBERA / Em uma época onde o psicodelismo estava entrando na moda e no mundo, uma produção de 1969 do estúdio de Hanna-Barbera, chamou muito a atenção da molecada e dos jovens, um desenho animado formado por onomatopéias, cores e gírias de seus personagens. Um musical com personagens animados, e historinhas de aventuras e perseguições divididas em blocos diferenciados, entrava no ar, A Turma da Gatolândia! A dublagem no Brasil ficou a cargo do excelente estúdio Dublasom-Guanabara/RJ. Na televisão americana, teve sua estréia em 9 de junho de 1969, através da Rede ABC, e durou duas temporadas, sendo a primeira com 45 minutos de duração, que também contou com três blocos de desenhos de personagens diferentes, “É o Lobo!”, “A Volta ao Mundo em 79 Dias” e “Zé Bolha (Zebolha) e Juca Bala”, e a segunda com 30 minutos de duração. O show da Gatolândia se baseava sempre em uma aventura do pessoal, uma piadinha e um video-clip interpretado pelo conjunto de gatos. 




O estilo de apresentação deste show é semelhante a outros dois, dos mesmos produtores: Banana Splits e Os Locomotivos. A Gatolândia é um grupo de rock, estilo dos anos 70, formado pela dançarina Conceição, pelo guitarrista Country, pelo baterista que fala em rimas Groovey e por Figura, no violoncelo. Conceição possui um cachorro chamado Tinzinho. Ele sempre aparece em video-clips e nas esquetes da Gatolândia, onde Conceição mostra aos outros gatinhos, as novas gracinhas ensinadas ao cão. Uma outra personagem muito engraçada, é a indesejada presidente do Fã-Clube da Turma da Gatolândia, a “Fanzoca”. Ela está sempre atrás da turma, afim de conseguir um autógrafo. "Queira me dar um autógrafo", é a famosa frase de sempre que ela usa na abordagem. A bordo de um ônibus exclusivo, dirigido por Country, a turma passa pelas mais variadas aventuras, como  encontrar uma Múmia, um Fantasma ou um Duende; passeando no Zoológico e fugir da caçadora de autógrafos Fanzoca. Os video-clips da turma são o ponto alto do show. Baseado num movimento artístico da época - o psicodelismo - os planos de fundo são totalmente coloridos e com formas diversas, sendo um dos melhores momentos da Hanna-Barbera. O tema de abertura, foi um sucesso (o "Jabba-Da").  





A turma de gatos tem o visual hippie, nos EUA, a Hanna-Barbera chegou até mesmo a promover uma turnê com A Turma da Gatolândia, onde uma banda de rock em carne e osso, se apresentava fantasiada como os personagens do desenho. Outro desenho de sucesso dentro do bloco, “É o Lobo!”, conta as histórias de um vaidoso Lobo que sempre prepara armadilhas mirabolantes dentro dos mais variados disfarces, capturar o Carneirinho que tem como protetor, o Cachorrão, um cão-pastor que aparece a cada pedido de socorro do amiguinho: "É o lobo, (é isso mesmo, é o lobo), é o lobo!". E na maioria das vezes, o que o Lobo-Bobo consegue é apenas um olho roxo! Ao final da série de histórias, o Lobo-Bobo é reconhecido num trem como o lobo do Zoológico São Luís, para onde acaba voltando. Assim como Zé Bolha e Juca-Bala, este desenho também ganhou um show próprio a partir de 1970. O Lobo-Bobo ainda apareceria em outro desenho HB: Os Ho-Ho-Límpicos, onde era apresentador dos jogos, juntamente com o Leão-da-Montanha. Foram produzidos 22 episódios.








Uma das célebres frases do Carneirinho, ao notar a presença do Lobo-Bobo: "Será um canguru de Botucatu? Ou um galo de São Gonçalo? Talvez seja uma borboleta de Anchieta. Ahn... Ahn... Eu acho que sei quem é esse... É o lobo! (é o lobo, é isso mesmo, é o lobo) É o lobo!". Livre adaptação do clássico romance de Júlio Verne "A Volta ao Mundo em 80 Dias", onde o jovem Phinni Fogg, tetraneto do personagem Phileas Fogg do romance original, tem que fazer a mesma viagem, mas em tempo recorde, ou seja, ao menos em 79 dias, para herdar a fortuna de 1 milhão de Libras. Caso contrário, ela vai para as mãos do maléfico Grão-de-Bico, que fingia ser um servo fiel a Phileas Fogg. Grão-de-Bico passa a perseguir o rapaz, para impedir sua missão e ficar com a herança. Para isso, ele conta com seu motorista Bomba e com seu macaco de estimação Simão. E para ajudar o jovem Phinni nessa viagem contra o tempo, estão a repórter Jenny Trent e seu fotógrafo Hoppy, que acabaram embarcando no balão por acidente. 



Foram criados 17 episódios para o desenho. Novamente a eterna perseguição entre gato e rato: só que desta vez, com super máquinas de 4 e 2 rodas, o gato Zé Bolha trabalha numa oficina mecânica construindo carros de corrida super-potentes para vencer seu rival Juca Bala, um veloz ratinho que vive driblando seu perseguidor em uma possante motocicleta. Como em todo desenho de gato e rato, o roedor sempre acaba levando a melhor, visto que os métodos usados pelo felino nem sempre são os mais honestos. Juca Bala tem um bordão: "Puxa vida!". Os dois personagens também se utilizam de várias gírias usadas na época. Foram produzidos 34 episódios. O desenho fez sucesso no bloco da Turma da Gatolândia, que à partir de 1970, Zé Bolha e Juca Bala passaram a ter o seu próprio show, saindo da Turma da Gatolândia. Na verdade, desenhos como esses abordados nessa sequência de matérias, tinha como objetivo principal, a diversão e momentos de lazer na frente dos telespectadores, motivo pelo qual, até hoje, são lembrados por todos independentemente das gerações. Também na época, não havia tanto interesse comercial ou merchandising em linhas de produtos para o mercado. Por isso, nos dias de hoje, não vemos em desenho algum, a magia e o encanto que esses personagens nos causavam na infância e juventude. Os anos avançaram, e o tempo mudou muita coisa na cabeça dos seres humanos....







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segunda-feira, 18 de abril de 2016

SÉRIES ANTIGAS DA TV / GIBIS ANTIGOS (CLASSIC TV SHOWS / CLASSIC COMICS) - FLIPPER Nºs 1-2-3 / 1966 GOLD KEY COMICS / FLIPER TV SHOWS 1964 BRIAN KELLY / LUKE HALPIN / TOMMY NORDEN








FLIPPER Nºs 1-2-3 / 1966 GOLD KEY COMICS / FLIPER TV SHOWS 1964 / Uma produção de 1964, com 88 episódios coloridos em suas 3 temporadas, 25 minutos de duração cada história. Brian Kelly é o Pai viúvo Porter Ricks, Luke Halpin é o irmão mais velho Sandy Ricks, Tommy Norden é o mais novo "Bud" Ricks, Andy Devine é Hap Gorman, e Ulla Stromstedt como a Oceanógrafa Ulla Norstrand que faz sua estréia no 2º ano da série. A história da série “Flipper” conta o dia-a-dia do guarda Porter Ricks, que trabalha numa reserva marinha na Flórida, nos Estados Unidos, cuja  função é proteger os peixes, os corais e toda espécie de vida que exista na reserva, de mergulhadores e ladrões ou criminosos que chegam na região. Porter Ricks dedica também parte de seu tempo, para cuidar de seus dois filhos, Sandy e Bud. As crianças contam sempre com a ajuda do golfinho Flipper, para sair das enrascadas ou para ajudar a combater destruidores do meio-ambiente. Flipper é um animal extremamente inteligente e dócil, que mantém com Sandy e Bud (principalmente com Bud) uma intensa relação de carinho. Uma curiosidade que talvez poucos saibam, é de que Flipper foi um golfinho fêmea, e seu nome verdadeiro era Susie! Sua história começa em 1962, quando ela foi capturada com a Mãe para ser exibida no Aquário de Miami. Menos de um ano depois, a mamãe golfinho morreu de infecção e ela ficou órfã. Muito novinha ainda para caçar o seu próprio alimento, foi tratada pelos próprios funcionários do local, acostumando-se rapidamente com todos. Depois de adulta, participou de um concurso de beleza e ganhou 1º lugar junto de mais 79 golfinhos, o prêmio era estrelar a série Flipper, que foi apresentado no Brasil pela TV Excelsior, através do Canal 9 aos domingos. 










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