domingo, 31 de julho de 2016

ÁLBUM DE FIGURINHAS ANTIGOS (STICKER ALBUM / FIGURILLAS ALBUM / ALBUM CROMOS / АЛЬБОМ фигурок / АЛЬБОМ стикеров / ALBUM-Figuren / ALBUM AUFKLEBER) - FLASH GORDON KIBON - 1980 (RIO GRÁFICA EDITORA - RGE) (KIBON ICE CREAM)


ÁLBUM DE FIGURINHAS FLASH GORDON - O FILME / 1980 KIBON (RIO GRÁFICA EDITORA (RGE) - Publicado pela Rio Gráfica Editora, este álbum de apenas 46 figurinhas, foi comercializado pela Kibon, marca famosa da empresa fabricante de sorvetes no Brasil. além do marketing elaborado, este álbum serviu também para promover o lançamento do filme na época, em dezembro de 1980, cuja promoção permaneceu até fevereiro de 1981. A estratégia era bem simples, para conseguir as figurinhas, era só trocar 3 (três) palitos do picolé da Kibon, por um pacote que continha 6 (seis) figurinhas. O filme foi uma co-produção entre os Estados Unidos e a Inglaterra, baseado no mesmo molde dos seriados antigos das matines de Cinema, dos quadrinhos clássicos e obviamente do gênero ficção científica, ação e aventura, do personagem criado por  Alex Raymond. Dirigido por Mike Hodges, o ponto forte deste filme é sua trilha sonora  realizada pela banda inglesa Queen. Quando o imperador Ming (Max Von Sydow) está prestes a destruir o planeta terra e o fim está no próximo. Flash Gordon (Sam J. Jones) é um jogador de futebol americano e juntamente uma jornalista Dale Arden (Melody Anderson) são forçados por um cientista Dr. Hans Zarkov (Chain Topol) a viajar ao planeta Mongo para tentar salvar o planeta Terra. Lá se valerá da bela e a misteriosa princesa Aura (Ornella Muti) e se juntará com Barin (Timothy Dalton) e outros príncipes para tentar enfrentar o tirano Ming. 








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GIBIS ANTIGOS (CLASSIC COMICS) - BARBIE E KEN (BARBIE AND KEN) Nº 04 - 1963 DELL COMICS


BARBIE E KEN (BARBIE AND KEN) Nº 04 - 1963 DELL COMICS / Em 1991 a Mattel criou uma parceria com a Marvel Comics para a venda de uma série de gibis infantis da boneca Barbie. O gibi durou de janeiro de 1991 até março de 1996 rendendo 63 edições. No Brasil a série foi vendida pela editora Abril Jovem nos anos 90 ao lado dos quadrinhos da Disney e dos super-heróis. Ao contrário do Brasil, talvez porque a Susie (boneca) era objeto de desejo de todas as meninas e garotas na época, a americana Dell Comics lançou em 1962, 5 edições bimestrais começando entre maio/junho, do par romântico do universo de brinquedos de plástico, Barbie e Ken. Barbara Millicent Roberts, é popularmente conhecida como a boneca Barbie, cuja criação data de 9 de março de 1959 produzida pela Mattel.  Ela foi criada pela empresária Ruth Handler e foi baseada na boneca alemã Bild Lilli. Desde seu lançamento a boneca foi considerada a marca mais famosa e lucrativa da empresa, a ponto de ser considerada um grande ícone da empresa e da cultura pop. Diante de seu sucesso a boneca já recebeu várias coleções, roupas e amigos entre cada década, bem como seus próprios filmes, quadrinhos, jogos eletrônicos e desenhos animados. 



Por volta dos anos 50, Ruth Handler e o seu marido Elliot Handler observavam o comportamento de sua filha Barbara que brincava apenas com bonecas de papel e normalmente as personificava como sendo bonecas adultas, pois até então todos os bonecos fabricados nos Estados Unidos eram somente representações de crianças. Ruth sugeriu ao seu marido (um dos fundadores da Mattel) a idéia de criar uma boneca adulta. Durante sua viagem a Europa em 1959, Ruth conheceu uma boneca alemã chamada Bild Lilli que circulava desde 1955. A boneca tinha as proporções perfeitas para o que seria uma boneca adulta, assim Ruth comprou 3 delas, dando uma para sua filha e usando as outras para servir de base para criação de sua própria boneca. A boneca Lilli foi originada de uma tirinha de jornal do periódico alemão "Bild", originalmente voltado para o público adulto. Quando retornou aos Estados Unidos, Ruth redesenhou a boneca com a ajuda do designer Jack Ryan e a batizou com o nome de sua filha Barbara, carinhosamente chamada de Barbie. A boneca foi lançada oficialmente na Feira Anual de Brinquedos de Nova York, em 9 de Março de 1959, data que também foi registrada como o aniversário oficial da boneca. Ela custava cerca de 3 dólares, nos primeiros exemplares, que teve 340.000 bonecas. A princípio foram introduzidas duas versões dela sendo uma morena e outra loira, mas depois deixaram seu visual sendo loiro definitivamente. Diante do imenso sucesso que a Barbie conquistou no mundo todo, anos depois a Mattel comprou os direitos da boneca Bild Lilli e ela parou de ser fabricada em 1964. Desde sua criação foram criadas novos modelos de Barbies, com novas roupas, penteados e maquiagens, se tornando mais contemporânea no decorrer dos anos. Muito em breve também deu início ao desenvolvimento de sua família, em 1961 com a chegada seu namorado Ken, que ao lado de Barbie sempre acompanhou a moda da época, variando o corte do cabelo de acordo com o último estilo. 



Em 1963 ela recebeu sua primeira amiga, a Midge (Viky, na versão brasileira) e em 1964 Barbie recebeu sua primeira irmã caçula, a Skipper. Ambas criadas atendendo a pedidos, para evitar uma polêmica de que dizia que a boneca era um símbolo sexual. No decorrer dos anos Barbie recebeu novas amigas além de Midge, as mais conhecidas Teresa (1988), Summer (2004), Nikki (2006), Raquelle (2007) e Grace (2009). Barbie também recebeu outras irmãs caçulas como os gêmeos Tutti e Todd (1966), Stacie (1990), Kelly (1995) e Krissy (1999). No entanto depois de vários anos as irmãs foram reduzidas para apenas 3: Skipper, Stacie e Chelsea, esta última como substituta da Kelly em 2009. Desde o inicio dos anos 2000 a boneca tornou-se protagonista de uma longa série de filmes de animação vendidos por meio de DVDs, mas também transmitido em canais de televisão. Nos Estados Unidos tiveram diversas ocasiões que alguns filmes foram transmitidos em canais como Nickelodeon e Boomerang. No Brasil os desenhos são constantemente exibidos por canais como Rede Globo, SBT e Cartoon Network. Um clássico inesquecível em 36 páginas coloridas e uma legião de colecionadores para adquirir qualquer um desses exemplares, segue aqui no blog TV A LENHA, uma pequena amostra de algumas páginas da edição nº 04 para degustação, justamente porque essas edições não foram publicadas no Brasil!





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sábado, 30 de julho de 2016

GIBIS ANTIGOS (CLASSIC COMICS) - HANNA-BARBERA SUPER TV HEROES Nº04 - 1968 GOLD KEY COMICS


HANNA-BARBERA SUPER TV HEROES Nº 04 - 1968 GOLD KEY COMICS / Mais uma publicação da americana Gold Key trazendo os clássicos heróis do estúdio de Hana-Barbera nos anos 60. Várias edições foram publicadas lá fora, inclusive através de outra empresa forte no segmento de quadrinhos da televisão e cinema, a Dell comics. Aqui no Brasil, so mente na década de 70, mais precisamente em fevereiro de 1970, a Editora o Cruzeiro trouxe pela primeira vez no país, aqueles heróis dos desenhos animados que ainda hoje nos trazem tantas lembranças de momentos felizes de nossa infância e juventude. Infelizmente teve apenas 6 edições publicadas, denominadas de "Almanaque Super-Heróis da Tv", (VEJA AQUI NO BLOG) sem aparecer o título Hanna-Barbera na capa, com 68 páginas coloridas, formato americano. Posteriormente a Editora Abril em junho de 1975 (VEJA AQUI NO BLOG), obteve a licença dos títulos fortalecendo ainda mais a popularidade dos heróis e personagens dos desenhos animados do estúdio com edições menores, porém, com uma lista grande e periódica de títulos publicados.








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BONECAS DE PAPEL VINTAGE (PAPER DOLLS / MUÑECAS RECORTABLES / MUÑECAS DE PAPEL / 紙娃娃 / 用紙DOLLS / POUPÉES EN PAPIER / Бумажные куклы)




BONECAS DE PAPEL VINTAGE (PAPER DOLLS) - Aqui no brasil, as editoras EBAL e CEDIBRA publicaram várias edições, esta última em uma quantidade e diversidade maior. A gurizada ou a mamãe tinha várias opções de lugares para comprar, nas bancas, livrarias, e as famosas e saudosas Lojas Brasileiras, a querida LOBRÁS! Boneca de papel é um tipo de brinquedo infantil no qual figuras de papel são recortadas, com roupas e acessórios cortados separadamente. Têm sido uma alternativa de brinquedos de baixo custo por cerca de dois séculos. Durante os anos 1980 ganharam maior espaço entre as crianças em forma de personagens colecionáveis, vendidos em bancas de jornal e papelarias. Atualmente, o formato das bonecas de papel é usado em diversas formas de arte. As bonecas de papel vêm ganhando espaço entre as crianças, nos dias atuais, na forma de personagens já conhecidos e de pessoas famosas. Elas também já encontraram seu espaço na Internet e no formato digital. As bonecas são desenhos de traços simples, vestindo roupa básica. As roupas e acessórios vêm em separado, com abas sobre os ombros e outros pontos do corpo para serem dobradas sobre o corpo da boneca, como forma de sustentação. As bonecas trazem em geral um conjunto de roupas, podendo ser trocadas e alternadas, entre saias, calças, blusas, sapatos, chapéus. As celebridades e as estrelas de cinema eram muito populares e retratá-las era muito simples nos anos 1930, 1940 e nos 1950, quando não haviam sido regularizados os direitos de reprodução. As estrelas de cinema e suas imagens eram geralmente propriedade dos estúdios, e elas mesmas nunca viram a renda de sua venda como bonecas de papel. Com as imagens de celebridades protegidas hoje pelas leis, um editor deve pagar pelos direitos de reproduzir nossas estrelas favoritas no formato de bonecas de papel. A primeira boneca comercial foi fabricada em Londres (1810) por S&J Fuller, e chamava-se Little Fanny. A primeira boneca de papel produzida na América do Norte foi em Boston (1812) por J. Belcher. Nos anos 1820, conjuntos de bonecas eram produzidos na Europa e exportados para crianças de famílias abastadas em outras partes do mundo. A primeira boneca de papel retratando uma pessoa famosa foi da bailarina Marie Taglioni, nos anos 1830 e nos anos 1840 foi publicado outro conjunto reatratando desta vez a bailarina Fanny Elssler e nesta mesma década foi publicada a boneca da Rainha Vitória. Atualmente estas bonecas são consideradas valiosas raridades.



















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JORNAIS ANTIGOS / TIRAS DE JORNAIS (OLD NEWSPAPERS / PERIODICO / SUPLEMENTO / COMIC STRIP) - JORNAL A NOITE DE 6 DE AGOSTO DE 1955 (A MORTE DE CARMEN MIRANDA / CARMEN MIRANDA'S DEATH)


JORNAL A NOITE DE 6 DE AGOSTO DE 1955 (A MORTE DE CARMEN MIRANDA / CARMEN MIRANDA'S DEATH) / Um periódico vespertino fundado em 18 de julho de 1911 por Irineu Marinho, e permaneceu em circulação até o mês de dezembro de 1957, na cidade do Rio de Janeiro. embora com fases diferentes talvez devido ao excesso de "donos", sempre manteve uma ótima tiragem, e talvez essa leitura assídua por todas as classes sociais ao longo dos anos de sua existência, o direcionou a ser um dos primeiros jornais populares do Rio de Janeiro. Sua essência principal, era tratar da política nacional, as notícias policiais, e da cidade maravilhosa, focando os fatos do cotidiano, atingindo em cheio, a população em geral. Nesta edição com 16 páginas, temos um acontecimento nacional e marcante para o mundo, Carmen Miranda foi encontrada morta em um corredor de sua casa em Beverly Hills na manhã de 5 de agosto de 1955. A atriz havia terminado na noite anterior (4/8/55) as filmagens de um episódio do show "The Jimmy Durante Show", famoso ator comediante cujo show de variedades teve inicio em 2 de outubro de 1954 permanecendo no ar em horário nobre, até 23 de junho de 1956. Terminada a participação, Carmen Miranda e Jimmy Durante fizeram uma performance improvisada no set para o elenco e técnicos. E em seguida alguns membros do elenco, os músicos do Bando da Lua e amigos foram convidados por ela para uma pequena festa em sua casa. aos 46 anos de idade, por volta das 03:00am quando ela subiu as escadas para seu quarto, Carmen Miranda tirou a roupa, colocou seus sapatos de plataforma em um canto, acendeu um cigarro e o deixou num cinzeiro indo ao banheiro retirar a maquiagem. Vindo do banheiro com um pequeno espelho circular na mão, e caiu no chão num corredor que a levaria de volta a seu quarto, morrendo de um ataque cardíaco. Seu corpo foi encontrado a cerca 10:30am, caído no corredor. O Jornal A Noite após seu fechamento em 1957, tentou voltar em circulação nas mãos de outros proprietários, porém, já não era o mesmo como antigamente, os registros oficiais que constam na Biblioteca Nacional, datam de agosto de 1964, a última edição, mas como aqui o que vale é "clássico que é clássico", a melhor época do jornal mesmo, ocorreu entre 1911 e 1957!
















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