domingo, 24 de maio de 2015

SÉRIE CLÁSSICA DA TV (CLASSIC TV SHOWS) - JULIA 1968 - 1971 (DIAHANN CARROLL)



JULIA / SÉRIE CLÁSSICA DA TV 1968 - Essa série é uma produção de 1968, e certamente quando eu começar a comentar, você irá se recordar dela. Uma comédia com histórias de 25 minutos de duração, e que no Brasil teve a ótima dublagem do estúdio TV Cinesom. A série era um exemplo da tentativa da televisão americana de introduzir atores negros em papéis importantes em sua programação, durante o período de crescente ativismo entre os negros americanos, reivindicando direitos civis na sociedade. 



Ainda no mesmo ano, Otis Young foi considerado o primeiro ator negro a co-estrelar uma série de bang-bang, “Dois Contra o Oeste”, ou “Os Violentos” (segundo título adotado no Brasil, em época diferente de exibição). A série estrelada por Diahann Carroll (Julia Baker), surpreendeu a NBC com uma boa audiência e também muita polêmica. Embora uma comédia, seu episódio piloto mostra um drama tipicamente familiar e pertinente aqueles tempos, Julia perdeu o marido em um acidente de helicóptero no Vietnã, ele era um soldado entre as tropas invasoras daquele país. 



Para sustentar a família, ela foi trabalhar em um consultório médico. Julia vivia com seu filho Corey de 9 anos. Os amigos mais próximos eram seus vizinhos brancos, os Waggedorns. O Doutor Chegley um senhor rabugento, porém de bom coração, chefe de Julia, também dava apoio a ela e a seu filho. A série sofreu críticas da ala mais radical da imprensa que dizia que o apartamento de Julia era muito bom para uma enfermeira que recebia um pequeno salário. A ausência de uma figura masculina na família também foi duramente criticada na época. 




Na verdade havia muito preconceito em mostrar uma família negra, com uma mulher como chefe da casa, bem sucedida, bom estilo de vida e respeitada profissionalmente. Isso talvez tenha mexido com a estrutura de uma sociedade extremamente preconceituosa e enfrentando constantes movimentos pró-direitos dos negros, agitando as ruas. 





Aqui no Brasil, a série foi muito bem recebida entre inúmeros títulos concorrentes que já eram exibidos semanalmente nas emissoras de televisão. Com 86 episódios, sua última exibição em canal aberto foi em 1977, na TV Tupi, Canal 4 de S. Paulo, às 14h20m.



F  I  M

domingo, 17 de maio de 2015

MÁQUINA DE MACARRÃO (MACHINE NOODLES / SPAGHETTI) MARCA VELOX-LUXO / NA CAIXA ORIGINAL DA ÉPOCA (ANOS 60)



MÁQUINA DE MACARRÃO VELOX-LUXO (ANOS 60) / SPAGHETTI / LASANHA / PASTEL / TALHARIM / E ABRIR MASSAS - NA CAIXA ORIGINAL / Uma raridade que vem de geração a geração, datada do inicio da década de 60, uma maravilha de máquina de fazer e abrir massas, para pastel, macarrão (tipo spaghetti ou talharim), lasanha, etc. Em perfeito estado de conservação e funcionamento, ainda mantida na embalagem original, sem ferrugem ou sinais de mau uso. Sensacional! Na própria tampa da caixa, vem as instruções de uso da máquina e na preparação de massas. Na época, a empresa era em nome de ANTONIO QUARTESAN & CIA LTDA, RUA TURIASSU Nº 1645, EM SÃO PAULO (OFICINA MECÂNICA - MÁQUINA PARA MACARRÃO VELOX-LUXO / MÁQUINA PARA DESCASCAR LARANJAS).




F  I  M 

GIBIS ANTIGOS (CLASSIC COMICS) - FOTOWEST Nº 31 / A SOMBRA DO ZORRO (GHOST OF ZORRO / CLAYTON MOORE - 1949) FOTO-SERIADO 1964


Esta é a edição nº 31 de FOTOWEST, uma publicação da Ediex Editora Editormex Internacional Ltda, de 1964, trazendo para os leitores, um clássico daqueles seriados das matinês de cinema em capítulos semanais exibidos antes do filme principal, e que sempre terminavam com o mocinho ou a mocinha, em momento de grande perigo, e que somente na semana seguinte, o espectador ficaria sabendo da sequência daquela cena...é verdade também, de que nos primórdios do filme seriado, as mulheres sempre estiveram em evidência. 



Naquela que todos consideram como a primeira fita em série “What Happened To Mary?”, produzida pela companhia Edison em 1912, a mocinha Mary Fuller cativava os espectadores no papel de uma órfã, lutando contra mil e um problemas....mas algo que despertou o interesse e a imaginação até nos dias de hoje, das crianças e jovens do mundo em várias gerações,são os heróis mascarados, e nesta edição, vemos um desses heróis, o ZORRO. 



O ator é um velho conhecido de todos nós que temos uma geração e época privilegiada de ícones, atores e atrizes que fizeram nome durante anos, permanecendo imortais dentro de seus trabalhos! E justamente, este ator que participa deste seriado, é CLAYTON MOORE, nada mais, nada menos de que O CAVALEIRO SOLITÁRIO (THE LONE RANGER), ou para nós aqui no Brasil, devido ao uso da máscara, ZORRO! 


Em uma produção de 1949, o ator certamente sequer imaginaria que um dia, faria tamanho sucesso em uma série fantástica de faroeste, nos anos seguintes. Esta adaptação para os quadrinhos, trata-se exatamente das fotos dos capítulos do seriado exibidos nos Cinemas e posteriormente, na televisão, com suas suas respectivas dublagens para cada país de exibição. O título na edição em quadrinhos, é A SOMBRA DO ZORRO, porém, aqui no Brasil, quando de sua exibição nas matinês de cinema, ficou como O FANTASMA DO ZORRO, acabando por ser fiel ao título original de produção. 



Nos anos 40, 50 e 60, eram frequentes publicações desse tipo, assim como as fotonovelas e romances, muitos filmes clássicos do Cinema, e seriados, foram reproduzidos em fotos, para essas edições. Agora você fica com algumas dessas páginas sensacionais, que estão devidamente preservadas na coleção do TV A LENHA!



F  I  M

sábado, 16 de maio de 2015

GIBIS ANTIGOS (CLASSIC COMICS) - ALMANAQUE SUPER-HERÓIS 1969 / EBAL (MARVEL SUPER HEROES)



ALMANAQUE SUPER-HERÓIS / 1969 - EBAL - Em 1966, com o patrocínio exclusivo dos Postos Shell, a TV Tupi com seu programa do Capitão Aza, e mais tarde a Tv Bandeirantes estreou durante os dias da semana nos finais de tarde, Os Marvel Super Heróis Shell ou Clube Marvel, com a 1ª aparição no Brasil, do Incrível Hulk, Namor-O Príncipe Submarino, Capitão América, O Poderoso Thor e O Homem de Ferro, personagens clássicos do universo da Marvel. Na época, juntamente com o lançamento do desenho na televisão, era distribuída o nº 0 da revista dos heróis com exclusividade, aos consumidores que abasteciam nos postos Shell. Tornou-se em pouco tempo, coqueluche dos anos 60 em ambos os segmentos. A publicação era da saudosa Editora Brasil América (EBAL). Na televisão, as aventuras eram exibidas em 3 partes de aproximadamente 6 minutos. E com um total de 13 episódios para cada herói. Uma produção da Grantray-Lawrence / Krantz Films. 
No Brasil, a dublagem ficou a cargo da Rio-Som e é considerada uma das melhores feitas para um desenho. Pode-se considerar também, uma das primeiras e maiores campanhas publicitárias já elaboradas na época, que junto com a Jovem Guarda, não tinha prá mais ninguém. Após a estréia do desenho, camisetas estampadas com os heróis, bolas da ATMA (Fabricante de Brinquedos), miniaturas e lancheiras de escola aqueciam o mercado comercial. Uma curiosidade que poucos talvez se recordem, é a voz em “off” do principal narrador do desenho, do apresentador esportivo Léo Batista, da Tv Globo, em inicio de carreira. Stan Lee foi o responsável na criação dos desenhos, que associando-se aos produtores Steve Krantz e Bob Lawrence, viriam a produzir ainda em 1967, o desenho Os 4 Fantásticos, O Homem-Aranha (a 1ª versão), e o Super Robin Hood do Espaço. O desenho desses super-heróis, eram nada mais que as adaptações dos quadrinhos para a tela da Tv. Com uma animação lenta, não havia além da boca e dos olhos, qualquer outra movimentação mais expressiva dos personagens que nem sequer andavam, eles deslizavam ou ficavam estáticos, com apenas alguns movimentos labiais. Além de algumas cenas serem aproveitadas em outros episódios do mesmo herói. 
Junto com os efeitos sonoros de socos e pontapés, vieram também, as famosas onomatopéias escritas na tela com seus “Pow!, Bong!, Clanc!, Soc!”; que talvez vocês se recordem melhor na série Batman com Adam West e Burt Ward que trouxe a novidade com personagens reais. Somente Namor não teve as adaptações dos quadrinhos na Tv, suas histórias ainda não tinha uma quantidade suficiente de publicações, que pudessem ser transpostas no vídeo. Após a contratação de Doug Wildey (o criador de Jonny Quest), e Alex Toth (criador de Space Ghost), 13 aventuras foram escritas e produzidas para a televisão com exclusividade. Embora esses desenhos sejam pobres em animação, certamente quem assistiu na época, ainda sente saudade de cada um....vamos viajar no tempo à partir de agora, conhecendo um pouquinho mais, sobre cada um deles da época. 

CAPITÃO AMÉRICA é um herói interessante e que em plena Guerra Mundial, em 1940, atingia de vez o patriotismo da América. Nos quadrinhos, as histórias em sua 1ª fase, transcorrem-se exatamente durante a guerra, e abordam quase sempre, o nazismo que imperava na época, onde o nosso herói, para não enfrentar personalidades conhecidas, tinha como inimigo mortal, o Caveira Vermelha (ou Crânio Vermelho). No desenho da Tv, já que suas histórias eram adaptações dos quadrinhos, não foi diferente também. Um jovem raquítico de nome Steve Rogers, decide ajudar seu país, alistando-se para o serviço militar. No entanto, considerado fisicamente incapaz, ele é dispensado e o General Philips ao perceber a decepção de Steve, oferece a ele, uma oportunidade única de ser cobaia em um teste denominado de Operação Renascimento, que se baseava em uma fórmula secreta que poderia se desse certo, criar um pelotão de super soldados. Steve percebe que ele poderia ser alguém na vida e lutar pelo seu País, optando positivamente para a experiência. Após uma série de tratamentos, uma última injeção lhe é aplicada, e agora seu espírito estava abrigado em um corpo que lhe fazia justiça. Um espião nazista, sabendo da “Operação”, mata o cientista responsável pela fórmula, pondo fim ao plano de criação do super exército. Como somente Steve foi beneficiado com a fórmula, começa um processo intensivo de treinamentos para um aprimoramento melhor. Surge então, o símbolo dos Estados Unidos. 
A abertura do desenho do Capitão América no Brasil, era exclusiva. As imagens eram diferentes da abertura original. Quando os Heróis Marvel retornaram à TV, em 1975 na Tv Tupi, a abertura brasileira não entrava mais no ar. Talvez tenha se perdido ou algo semelhante, nunca me souberam informar ao certo o que foi que ocorreu. A partir daí, Capitão América passou a ir ao ar com a abertura original em inglês. É por esse motivo que muitos fãs não se recordam da abertura em português do desenho (felizmente eu tenho no acervo, essa saudosa abertura preservada em 3 desenhos que ainda se encontram em 16mm, e devidamente telecinados para VHS e DVD). No inicio de 1982, uma nova dulagem foi feita, e outra letra para a abertura do Capitão América foi composta durante sua exibição no Xou da Xuxa, bem no inicio de cada manhã do programa. Quando os desenhos ficaram de fora da Tv Bandeirantes, foi exatamente no programa do Capitão Aza na Tupi, é que eles retornaram com força total. O que fez a dublagem original ser mais valiosa ainda, foram os temas musicais das aberturas. Todas cantadas em português e com letras adaptadas por Abdon Torres, foram gravadas sete músicas, incluindo as duas do programa Super-Heróis Shell. As canções eram carregadas com gírias dos anos 60, tais como "barra-limpa", "brasa", "tira a onda", "é lenha pura" e "papo firme". 

NAMOR, O PRÍNCIPE SUBMARINO, o filho vingador da Atlântida. O Príncipe Submarino é o mais antigo personagem do Univérso  Marvel, originário da Timely-Atlas, antecessora da Marvel, Namor foi um dos personagens que transformou o mundo dos quadrinhos no que é hoje. Juntamente com o Tocha Humana Original, Centelha, Marvel Boy, Capitão América e outros, divertiu e emocionou muitos jovens e leitores das HQs da década de 40.  Namor foi criado em 1939 por Bill Everett para a revista Marvel Comics, da editora Timely-Atlas. Namor, foi o primeiro super-herói da Marvel Comics. Filho do oficial da marinha Leonard McKenzie e a princesa Fen, filha de Thakorr, imperador da Atlântida. Namor é um híbrido de humano e atlante. Sendo assim considerado como um humano-mutante. Sempre acreditou de que os povos da superfície eram seus inimigos, desde que invadiram os mares com suas tecnologias de destruição. Namor os ignorou, e prometia vingança sempre que se deparava com qualquer mortal da superfície, inclusive com o homem sem medo, o Demolidor, em uma das histórias mais emocionantes do mundo dos quadrinhos até nos dias de hoje, mostrada pela 1ª vez no Brasil, na revista O Demolidor nº 7 (1ª série) da EBAL. 

Mas logo, ele se viu ajudando bravos humanos, e se tornou membro do grupo que lutava contra nazistas, conhecido como Invasores, ao lado do Capitão América e Tocha Humana. Após a guerra, este grupo foi reformulado. Em seguida, Namor teve amnésia, e enfrentou Paul Destine (Destiny), e quando sua memória voltou, ficou totalmente confuso e voltou a ver os habitantes da superfície como inimigos. Por anos, dividiu sua lealdade entre seus companheiros da sua cidade submersa Atlantis e os outros povos. Fato que provocou a revolta de seus semelhantes, e que o deixou de ser bem-vindo em Atlântida (Atlantis). Namor então ficou exilado durante algum tempo. Namor é o Príncipe Namor I e eventualmente se tornou o monarca de seu povo. Não usa armas. Seus poderes especiais, força, resistência e vigor sobre-humanos, capacidade de respirar debaixo d'água, resistência às pressões do fundo do oceano e capacidade de voar o tornam uma verdadeira arma humana, e um herói fascinante! 
A origem do HOMEM DE FERRO é até certo ponto, a mais complexa e interessante história de um super herói, tendo como ponto de partida, a guerra do Vietnã, que os americanos não engoliram até hoje. Anthony Edward Stark é um bem sucedido empresário, fundador da Stark Enterprises e de outros empreendimentos. O mundo todo conhece Tony Stark, seus inventos maravilhosos e seu guarda costas, o Homem de Ferro. Ele é um dos homens mais inteligentes do mundo. O Homem de Ferro foi criado por Stan Lee em 1963. Durante a guerra do Vietnã, o inventor e industrial Anthony Stark aproveitou a oportunidade para melhorar o armamento americano, e ampliar sua fortuna. Em sua primeira visita ao Vietnã acabou acidentalmente acionando uma armadilha. Stark sobreviveu à explosão, mas estilhaços da bomba atingiram seu coração. O inimigo o capturou, e foi levado até o líder Wong Chu. Restavam apenas alguns dias de vida para o americano, e Wong Chu o forçou a criar uma poderosa arma e prometeu que depois ele seria operado dos estilhaços. Tony decidiu obedecer, mas não criou uma arma, e sim algo que o mantivesse vivo e permitisse derrotar o inimigo. Preso com ele estava outro gênio, o professor Yin Sen. Stark revelou seu plano ao professor, e Yin Sen o ajudou a construir a armadura que o manteria vivo. 
Quando Stark experimentava a armadura, homens de Wong Chu se aproximaram. Para impedir que entrassem na sala e interrompessem o processo que recuperaria o coração de Tony, o velho professor começou a gritar contra a tirania para lhes chamar a atenção. O cientista foi fuzilado, mas foi o tempo suficiente para que Stark se recuperasse e se acostumasse a usar a estranha e armadura cinza que criaram. A armadura do Homem de Ferro, é super resistente a disparos diretos contra ele, mas não em grande quantidade e persistência. Mesmo assim, ele enfrentou as tropas inimigas. Wong Chu tentou fugir, e o Homem de Ferro incendiou o galpão de munições fazendo com que a explosão o matasse. Wong Chu foi morto e os prisioneiros libertados. Desde então Stark desenvolveu novas versões de sua armadura, e adotou as cores vermelha e dourada como as padrões da armadura.. Tony criou um verdadeiro império em suas indústrias, e o Homem de Ferro para o mundo todo é o guarda costas do milionário. Tony Stark, é só um humano, e depende da tecnologia para se manter vivo em razão dos problemas cardíacos. Sua invencível armadura lança foguetes, mísseis e dispara raios laser, além é claro de possuir jatos propulsores embaixo dos pés que o fazem voar. Entre os inimigos do Vingador destacam-se o Mandarim, Dr. Destino, o Toupeira, Dínamo Escarlate, o dragão milenar Fin Fang Foom, e as organizações criminosas, IMA e HIDRA. 
O INCRÍVEL HULK: Brilhante físico nuclear, o Dr. Bruce Banner foi um dos cientistas mais promissores do exército. No dia do teste da sua "Bomba Gama" experimental, minutos antes da detonação, avistou a aproximação no local, de um jovem desavisado. Conseguiu chegar a tempo e jogar o garoto numa vala. Neste momento, a bomba é detonada propositadamente pelo cientista Igor, que almejava o fim de Banner. Mas Bruce Banner sobreviveu e foi trazido à base pelo outro sobrevivente, o jovem Rick Jones (Ricardinho, na primeira dublagem da televisão). Mais tarde, naquela noite, Banner se transformou pela primeira vez numa criatura imensa e semi-humana movida pela emoção e com baixo intelecto, uma criatura incrível, o incrível Hulk. Suas transformações eram provocadas pela ira ou por um grande nervosismo. Como um homem guiado pela razão e pela ciência, Banner passou a temer as transformações e a odiar seu alter ego, uma criatura de ira descontrolada. 
Freqüentemente tentou impedir suas transformações, mas fracassou. A criatura queria apenas ser deixada em paz, mas atacava sempre que ameaçado, berrando um característico "Hulk Esmaga!". Bruce não usa armas, pois tem sua força, vigor e resistência a ferimentos, capacidade de saltar quilômetros num único salto. Nosso herói, mal sabia o quanto seria usado no decorrer dos anos através dessa sua maldição. Série de Tv, histórias em quadrinhos, filme de cinema e mais produções animadas sempre mantiveram o herói ocupado na cabeça de várias gerações. 
O PODEROSO THOR o deus do Trovão, é o filho preferido de Odin, Lorde dos Deuses, porém, ele não tinha humildade. Por isso, seu pai o enviou para a Terra como castigo, despido de sua divindade e com uma perna ferida, para que conhecesse a fraqueza e a dor. Thor se apresentou numa faculdade de medicina como Donald Blake, sem saber que na verdade era um Deus nórdico. Odin fornece a Thor, seu martelo poderoso para salvar a Terra e deter os vilões. Além de permitir que Thor convoque os elementos da natureza (trovão, raio, vento e chuva), ele também viaja entre várias dimensões. E claro, é a chave para que o calmo e quieto Dr. Donald Blake se transforme no poderoso Deus, ao batê-lo no chão quando na forma de uma bengala. 
Como Blake, Thor aprende o valor da humildade e da perseverança, enquanto cuida dos doentes e moribundos. Seu meio-irmão ciumento e falso, Loki, o Lorde das Mentiras, despreza nosso poderoso herói e tenta impiedosamente sabotar seu irmão. Sua mente diabólica e impiedosa planeja constantemente a derrubada de Asgard e a destruição da Terra. Blake viria recuperar seus poderes e sua consciência divina, quando estava passando férias na Noruega. Alienígenas pretendiam conquistar a Terra, que pós ser descoberto pelos aliens, Blake, ficou encurralado numa caverna, onde achou uma bengala que na verdade era o martelo sagrado. Mais tarde ele viria a descobrir que sempre foi Thor, e que Donald Blake, foi uma invenção de seu pai. Bons tempos do Clube do Capitão Aza na Tv Tupi, afinal, foi lá que tudo começou!

F  I  M