segunda-feira, 28 de março de 2016

GIBIS ANTIGOS (CLASSIC COMICS) - SUPER TV HEROES ANNUAL - 1977 GOLD KEY COMICS (HANNA-BARBERA)



SUPER TV HEROES ANNUAL - 1977 GOLD KEY COMICS (HANNA-BARBERA) / Uma publicação muito especial lançada em 1977 pela editora Gold Key, com 80 páginas apresentando os melhores Super-Heróis do estúdio de Hanna-Barbera, como Space Ghost, Mightor, Moby Dick, Os Herculóides, Sansão e Golias, Shazzan, e Homem-Pássaro. Aqui no Brasil, essa publicação não chegou a ser lançada, porém, as histórias trazidas nesta edição, foram todas elas, publicadas em edições lançadas no Brasil, por algumas editoras como "O Cruzeiro" e "Abril".
















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domingo, 27 de março de 2016

REVISTAS E JORNAIS ANTIGOS (OLD NEWSPAPERS / CLASSIC MAGAZINES / PERIODICO / SUPLEMENTO) - MOVIE WEEKLY Nº 10 - 1922 PHYSICAL CULTURE CORPORATION


MOVIE WEEKLY Nº 10 - 1922 PHYSICAL CULTURE CORPORATION / Uma publicação semanal em formato tablóide, especializado no Cinema mudo, trazendo noticias, informações, fichas técnicas e biografias dos astros e estrelas da época. Edições de 32 páginas.












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GIBIS ANTIGOS (CLASSIC COMICS) - CAPITÃO Z Nº 20 - HOMEM DE FERRO E CAPITÃO AMÉRICA (IRON MAN / CAPTAIN AMERICA) - 1969 EBAL


CAPITÃO Z Nº 20  - HOMEM DE FERRO E CAPITÃO AMÉRICA (IRON MAN / CAPTAIN AMERICA) - 1969 EBAL / Esta publicação da Editora Brasil-América, com o título de "Capitão Z", existe desde 1951, mas à partir de julho de 1967 até maio de 1970, as edições se tornaram sinonimo dos Marvel Super-Heróis Shell, especificamente para esta publicação, Homem de Ferro e Capitão América, num total de 35 exemplares publicados mensalmente em preto e branco. Em 1966, com o patrocínio exclusivo dos Postos Shell, a TV Tupi com seu programa do Capitão Aza, e mais tarde a Tv Bandeirantes estreou durante os dias da semana nos finais de tarde, Os Marvel Super Heróis Shell ou Clube Marvel, com a 1ª aparição no Brasil, do Incrível Hulk, Namor-O Príncipe Submarino, Capitão América, O Poderoso Thor e O Homem de Ferro, personagens clássicos do universo da Marvel. Na época, juntamente com o lançamento do desenho na televisão, era distribuída o nº 0 da revista dos heróis com exclusividade, aos consumidores que abasteciam nos postos Shell. Tornou-se em pouco tempo, coqueluche dos anos 60 em ambos os segmentos. A publicação era da saudosa Editora Brasil América (EBAL). 



Na televisão, as aventuras eram exibidas em 3 partes de aproximadamente 6 minutos. E com um total de 13 episódios para cada herói. Uma produção da Grantray-Lawrence / Krantz Films. No Brasil, a dublagem ficou a cargo da RioSom e é considerada uma das melhores feitas para um desenho. Pode-se considerar também, uma das primeiras e maiores campanhas publicitárias já elaboradas na época, que junto com a Jovem Guarda, não tinha prá mais ninguém. Após a estréia do desenho, camisetas estampadas com os heróis, bolas da ATMA (Fabricante de Brinquedos), miniaturas e lancheiras de escola aqueciam o mercado comercial. Uma curiosidade que poucos talvez se recordem, é a voz em “off” do principal narrador do desenho, do apresentador esportivo Léo Batista, da Tv Globo, em inicio de carreira. Stan Lee foi o responsável na criação dos desenhos, que associando-se aos produtores Steve Krantz e Bob Lawrence, viriam a produzir ainda em 1967, o desenho Os 4 Fantásticos (nos quadrinhos, Quarteto Fantástico), O Homem-Aranha (a 1ª versão), e o Super Robin Hood do Espaço. O desenho desses super-heróis, eram nada mais que as adaptações dos quadrinhos para a tela da Tv. 



Com uma animação lenta, não havia além da boca e dos olhos, qualquer outra movimentação mais expressiva dos personagens que nem sequer andavam, eles deslizavam ou ficavam estáticos, com apenas alguns movimentos labiais. Além de algumas cenas serem aproveitadas em outros episódios do mesmo herói. Junto com os efeitos sonoros de socos e pontapés, vieram também, as famosas onomatopéias escritas na tela com seus “Pow!, Bong!, Clanc!, Soc!”; que talvez vocês se recordem melhor na série Batman com Adam West e Burt Ward que trouxe a novidade com personagens reais. Somente Namor não teve as adaptações dos quadrinhos na Tv, suas histórias ainda não tinha uma quantidade suficiente de publicações, que pudessem ser transpostas no vídeo. Após a contratação de Doug Wildey (o criador de Jonny Quest), e Alex Toth (criador de Space Ghost), 13 aventuras foram escritas e produzidas para a televisão com exclusividade. Embora esses desenhos sejam pobres em animação, certamente quem assistiu na época, ainda sente saudade de cada um....vamos viajar no tempo à partir de agora, conhecendo um pouquinho mais, sobre cada um deles da época. 



CAPITÃO AMÉRICA é um herói interessante e que em plena Guerra Mundial, em 1940, atingia de vez o patriotismo da América. Nos quadrinhos, as histórias em sua 1ª fase, transcorrem-se exatamente durante a guerra, e abordam quase sempre, o nazismo que imperava na época, onde o nosso herói, para não enfrentar personalidades conhecidas, tinha como inimigo mortal, o Caveira Vermelha (ou Crânio Vermelho). No desenho da Tv, já que suas histórias eram adaptações dos quadrinhos, não foi diferente também. Um jovem raquítico de nome Steve Rogers, decide ajudar seu país, alistando-se para o serviço militar. No entanto, considerado fisicamente incapaz, ele é dispensado e o General Philips ao perceber a decepção de Steve, oferece a ele, uma oportunidade única de ser cobaia em um teste denominado de Operação Renascimento, que se baseava em uma fórmula secreta que poderia se desse certo, criar um pelotão de super soldados. Steve percebe que ele poderia ser alguém na vida e lutar pelo seu País, optando positivamente para a experiência. Após uma série de tratamentos, uma última injeção lhe é aplicada, e agora seu espírito estava abrigado em um corpo que lhe fazia justiça. Um espião nazista, sabendo da “Operação”, mata o cientista responsável pela fórmula, pondo fim ao plano de criação do super exército. Como somente Steve foi beneficiado com a fórmula, começa um processo intensivo de treinamentos para um aprimoramento melhor. Surge então, o símbolo dos Estados Unidos. A abertura do desenho do Capitão América no Brasil, era exclusiva. As imagens eram diferentes da abertura original. Quando os Heróis Marvel retornaram à TV, em 1975 na Tv Tupi, a abertura brasileira não entrava mais no ar. Talvez tenha se perdido ou algo semelhante, nunca me souberam informar ao certo o que foi que ocorreu. A partir daí, Capitão América passou a ir ao ar com a abertura original em inglês. É por esse motivo que muitos fãs não se recordam da abertura em português do desenho (felizmente eu tenho no acervo, essa saudosa abertura preservada em 3 desenhos que ainda se encontram em 16mm, e devidamente telecinados para VHS e DVD). No inicio de 1982, uma nova dulagem foi feita, e outra letra para a abertura do Capitão América foi composta durante sua exibição no Xou da Xuxa, bem no inicio de cada manhã do programa. Quando os desenhos ficaram de fora da Tv Bandeirantes, foi exatamente no programa do Capitão Aza na Tupi, é que eles retornaram com força total. O que fez a dublagem original ser mais valiosa ainda, foram os temas musicais das aberturas. Todas cantadas em português e com letras adaptadas por Abdon Torres, foram gravadas sete músicas, incluindo as duas do programa Super-Heróis Shell. As canções eram carregadas com gírias dos anos 60, tais como "barra-limpa", "brasa", "tira a onda", "é lenha pura" e "papo firme". 




NAMOR, O PRÍNCIPE SUBMARINO, o filho vingador da Atlântida. O Príncipe Submarino é o mais antigo personagem do Univérso  Marvel, originário da Timely-Atlas, antecessora da Marvel, Namor foi um dos personagens que transformou o mundo dos quadrinhos no que é hoje. Juntamente com o Tocha Humana Original, Centelha, Marvel Boy, Capitão América e outros, divertiu e emocionou muitos jovens e leitores das HQs da década de 40.  Namor foi criado em 1939 por Bill Everett para a revista Marvel Comics, da editora Timely-Atlas. Namor, foi o primeiro super-herói da Marvel Comics. Filho do oficial da marinha Leonard McKenzie e a princesa Fen, filha de Thakorr, imperador da Atlântida. Namor é um híbrido de humano e atlante. Sendo assim considerado como um humano-mutante. Sempre acreditou de que os povos da superfície eram seus inimigos, desde que invadiram os mares com suas tecnologias de destruição. Namor os ignorou, e prometia vingança sempre que se deparava com qualquer mortal da superfície, inclusive com o homem sem medo, o Demolidor, em uma das histórias mais emocionantes do mundo dos quadrinhos até nos dias de hoje, mostrada pela 1ª vez no Brasil, na revista O Demolidor nº 7 (1ª série) da EBAL. Mas logo, ele se viu ajudando bravos humanos, e se tornou membro do grupo que lutava contra nazistas, conhecido como Invasores, ao lado do Capitão América e Tocha Humana. Após a guerra, este grupo foi reformulado. Em seguida, Namor teve amnésia, e enfrentou Paul Destine (Destiny), e quando sua memória voltou, ficou totalmente confuso e voltou a ver os habitantes da superfície como inimigos. Por anos, dividiu sua lealdade entre seus companheiros da sua cidade submersa Atlantis e os outros povos. Fato que provocou a revolta de seus semelhantes, e que o deixou de ser bem-vindo em Atlântida (Atlantis). Namor então ficou exilado durante algum tempo. Namor é o Príncipe Namor I e eventualmente se tornou o monarca de seu povo. Não usa armas. Seus poderes especiais, força, resistência e vigor sobre-humanos, capacidade de respirar debaixo d'água, resistência às pressões do fundo do oceano e capacidade de voar o tornam uma verdadeira arma humana, e um herói fascinante! 


A origem do HOMEM DE FERRO é até certo ponto, a mais complexa e interessante história de um super herói, tendo como ponto de partida, a guerra do Vietnã, que os americanos não engoliram até hoje. Anthony Edward Stark é um bem sucedido empresário, fundador da Stark Enterprises e de outros empreendimentos. O mundo todo conhece Tony Stark, seus inventos maravilhosos e seu guarda costas, o Homem de Ferro. Ele é um dos homens mais inteligentes do mundo. O Homem de Ferro foi criado por Stan Lee em 1963. Durante a guerra do Vietnã, o inventor e industrial Anthony Stark aproveitou a oportunidade para melhorar o armamento americano, e ampliar sua fortuna. Em sua primeira visita ao Vietnã acabou acidentalmente acionando uma armadilha. Stark sobreviveu à explosão, mas estilhaços da bomba atingiram seu coração. O inimigo o capturou, e foi levado até o líder Wong Chu. Restavam apenas alguns dias de vida para o americano, e Wong Chu o forçou a criar uma poderosa arma e prometeu que depois ele seria operado dos estilhaços. Tony decidiu obedecer, mas não criou uma arma, e sim algo que o mantivesse vivo e permitisse derrotar o inimigo. Preso com ele estava outro gênio, o professor Yin Sen. Stark revelou seu plano ao professor, e Yin Sen o ajudou a construir a armadura que o manteria vivo. Quando Stark experimentava a armadura, homens de Wong Chu se aproximaram. Para impedir que entrassem na sala e interrompessem o processo que recuperaria o coração de Tony, o velho professor começou a gritar contra a tirania para lhes chamar a atenção. O cientista foi fuzilado, mas foi o tempo suficiente para que Stark se recuperasse e se acostumasse a usar a estranha e armadura cinza que criaram. A armadura do Homem de Ferro, é super resistente a disparos diretos contra ele, mas não em grande quantidade e persistência. Mesmo assim, ele enfrentou as tropas inimigas. Wong Chu tentou fugir, e o Homem de Ferro incendiou o galpão de munições fazendo com que a explosão o matasse. Wong Chu foi morto e os prisioneiros libertados. Desde então Stark desenvolveu novas versões de sua armadura, e adotou as cores vermelha e dourada como as padrões da armadura.. Tony criou um verdadeiro império em suas indústrias, e o Homem de Ferro para o mundo todo é o guarda costas do milionário. Tony Stark, é só um humano, e depende da tecnologia para se manter vivo em razão dos problemas cardíacos.  Sua invencível armadura lança foguetes, mísseis e dispara raios laser, além é claro de possuir jatos propulsores embaixo dos pés que o fazem voar. Entre os inimigos do Vingador destacam-se o Mandarim, Dr. Destino, o Toupeira, Dínamo Escarlate, o dragão milenar Fin Fang Foom, e as organizações criminosas, IMA e HIDRA. 



O INCRÍVEL HULK: Brilhante físico nuclear, o Dr. Bruce Banner foi um dos cientistas mais promissores do exército. No dia do teste da sua "Bomba Gama" experimental, minutos antes da detonação, avistou a aproximação no local, de um jovem desavisado. Conseguiu chegar a tempo e jogar o garoto numa vala. Neste momento, a bomba é detonada propositadamente pelo cientista Igor, que almejava o fim de Banner. Mas Bruce Banner sobreviveu e foi trazido à base pelo outro sobrevivente, o jovem Rick Jones (Ricardinho, na primeira dublagem da televisão). Mais tarde, naquela noite, Banner se transformou pela primeira vez numa criatura imensa e semi-humana movida pela emoção e com baixo intelecto, uma criatura incrível, o incrível Hulk. Suas transformações eram provocadas pela ira ou por um grande nervosismo. Como um homem guiado pela razão e pela ciência, Banner passou a temer as transformações e a odiar seu alter ego, uma criatura de ira descontrolada. Freqüentemente tentou impedir suas transformações, mas fracassou. A criatura queria apenas ser deixada em paz, mas atacava sempre que ameaçado, berrando um característico "Hulk Esmaga!". Bruce não usa armas, pois tem sua força, vigor e resistência a ferimentos, capacidade de saltar quilômetros num único salto. Nosso herói, mal sabia o quanto seria usado no decorrer dos anos através dessa sua maldição. Série de Tv, histórias em quadrinhos, filme de cinema e mais produções animadas sempre mantiveram o herói ocupado na cabeça de várias gerações. 



O PODEROSO THOR o deus do Trovão, é o filho preferido de Odin, Lorde dos Deuses, porém, ele não tinha humildade. Por isso, seu pai o enviou para a Terra como castigo, despido de sua divindade e com uma perna ferida, para que conhecesse a fraqueza e a dor. Thor se apresentou numa faculdade de medicina como Donald Blake, sem saber que na verdade era um Deus nórdico. Odin fornece a Thor, seu martelo poderoso para salvar a Terra e deter os vilões. Além de permitir que Thor convoque os elementos da natureza (trovão, raio, vento e chuva), ele também viaja entre várias dimensões. E claro, é a chave para que o calmo e quieto Dr. Donald Blake se transforme no poderoso Deus, ao batê-lo no chão quando na forma de uma bengala. Como Blake, Thor aprende o valor da humildade e da perseverança, enquanto cuida dos doentes e moribundos. Seu meio-irmão ciumento e falso, Loki, o Lorde das Mentiras, despreza nosso poderoso herói e tenta impiedosamente sabotar seu irmão. Sua mente diabólica e impiedosa planeja constantemente a derrubada de Asgard e a destruição da Terra. Blake viria recuperar seus poderes e sua consciência divina, quando estava passando férias na Noruega. Alienígenas pretendiam conquistar a Terra, que pós ser descoberto pelos aliens, Blake, ficou encurralado numa caverna, onde achou uma bengala que na verdade era o martelo sagrado. Mais tarde ele viria a descobrir que sempre foi Thor, e que Donald Blake, foi uma invenção de seu pai. Bons tempos do Clube do Capitão Aza na Tv Tupi, afinal, foi lá que tudo começou!





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sábado, 26 de março de 2016

RARIDADE! SÉRIES ANTIGAS DA TV (CLASSIC TV SHOWS) - A GAROTA COM ALGO MAIS (THE GIRL WITH SOMETHING EXTRA) - 1973 SALLY FIELD / JOHN DAVIDSON


A GAROTA COM ALGO MAIS (THE GIRL WITH SOMETHING EXTRA) - 1973 SALLY FIELD / JOHN DAVIDSON - Trata-se de uma rarissima série de televisão com a já consagrada e adorada Sally Field, de "Gidget" e "A Noviça Voadora", e também uma bela comédia americana sobre a relação de um jovem casal recém casados. Até aí nada demais, ao menos que esta garota tivesse algo a mais para apimentar e aterrorizar a vida de John Burton (John Davidson), seu marido! Sim, esse "algo especial" significa que ela tem poderes paranormais, mas nada parecido com Samantha Stevens de "A Feiticeira", ou uma gênia da garrafa como Jeannie, na série de Tv "Jeanie é um Gênio", na verdade, Sally Burton (Sally Field), pode ler pensamentos, o que tornará a vida deles e o círculo próximo de amigos, um inferno com esse "poder" extra que ela tem! Na verdade, esses poderes extra-sensoriais, não eram frequentes, isso ocorria em intervalos e por alguns momentos, mas sempre aconteciam quando ela sentia algo errado na expressão ou na voz do "pobre" John, ou do casal de vizinhos e amigos, e o momento principal e quase inevitável, era quando se beijavam, algo impossível de não ocorrer. Uma produção da NBC, quando teve sua estréia nas noites de sextas-feiras, esperava-se mais da série, tendo em vista essa particularidade a mais em uma personagem, cuja atriz era a queridinha dos americanos na época, e vinha de dois grande sucessos da TV. Infelizmente a série não rendeu a audiência e expectativa necessária, permanecendo no ar, com apenas 22 episódios de 25 minutos de duração. Também co-estrelando a série, estavam Teri Garr (Amber), Henry Jones (Owen Metcalf) e Zohra Lampert (Anne). Esta sitcom foi criada por Bernard Slade, numa produção da Screen Gems Television, e sua trilha sonora por Dave Grusin. Os roteiros variavam entre Stan Cutler, Bill Daverport, Lou Derman e o próprio Bernard Slade. Participavam ainda de alguns episódios, Stephanie Edwards como Ângela, Jack Sheldon como Jerry Burton, e William Windom como Stuart Kline. No Brasil, foi apresentada uma única vez na década de 70 nas tardes dos dias de semana na Tv Globo, que exibiu todos os episódios e nunca mais foi reprisada ou reapresentada em outra emissora de TV. A dublagem brasileira ficou a cargo do estúdio Herbert Richers. No inicio da matéria, você poderá conferir ou matar saudades revendo um trecho e a abertura do único episódio existente no Brasil, desta série, com a dublagem antiga preservada. Episódio de acervo pessoal do TV A LENHA, telecinado de película de rolo de 16mm.






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domingo, 20 de março de 2016

SÉRIES ANTIGAS DA TV (CLASSIC TV SHOWS) - PROJETO UFO (PROJECT U.F.O.) - 1978





PROJETO UFO (PROJECT U.F.O.) - 1978 /  Uma produção de 1978, com 26 episódios, de 50 minutos de duração. A produção ficou a cargo da Mark VII Limited juntamente com a Worldvision Enterprises, que posteriormente seria adquirida pela CBS Corporation. O produtor executivo, o Major aposentado da Força Aérea Bill T. Coleman, um dos oficiais que foi responsável pelo Projeto Livro Azul. “Projeto U.F.O.” apresentava o Major Jake Gatlin (William Jordan), piloto da Força Aérea que, após testemunhar a aparição de um objeto voador não identificado, pede transferência para trabalhar com o Projeto Livro Azul, através do qual passa a investigar a existência de vida extraterrestre. Ao lado de seu assistente, o Sargento Harry Fitz (Caskey Swaim), um jovem que veio do sul e tem pouca experiência nessa área, os dois oficiais entrevistam testemunhas que de alguma forma, vivenciaram avistamentos e foram devidamente documentos através de ocorrências registradas. 







O objetivo da dupla não era desacreditar os depoimentos destas testemunhas, como na maioria dos casos tido como "verdadeiros", o próprio Governo tenta desmoralizar ou elaborar uma outra versão para cada caso, mas esta dupla, tenta buscar uma explicação para aquilo que as testemunham presenciaram,  ou uma justificativa ao menos. O diferencial desta série, se baseia em fatos de casos reais. Projeto UFO foi criado por Harold Jack Bloom a partir de uma ideia de Jack Webb, ator e produtor que tinha verdadeira fascinação pelo tema. Jack Webb resolveu produzir uma série sobre discos voadores, quando tomou conhecimento da existência do Projeto Livro Azul, mantido pela Força Aérea entre 1952 e 1969. O objetivo desse projeto era investigar as declarações que eram feitas sobre discos voadores em território americano. Considerado secreto enquanto esteve em atividade, o Projeto Livro Azul se tornou alvo de curiosidade e especulações quando o governo anunciou que encerraria as atividades em torno dele. Webb teve acesso a esses arquivos que foram abertos ao público. 




Na época, existiam 12.618 mil casos registrados, e vários deles, serviram para escrever e produzir os episódios da série. Para deixar a série mais interessante, dois pontos cruciais, são divergentes: o Projeto Livro Azul nunca definiu através de relatos, a presença alienígena na Terra, porém, na séries da TV, alguns casos deixava o telespectador intrigado através do roteiro, de que extraterrestres estariam estudando a vida no planeta. com episódios fechados entre si, cada caso era apresentado no inicio de cada episódio, e a partir desse instante, relatado aos oficiais, que depois passavam a investigar o local e os envolvidos, finalizando com uma explicação. No segundo ano de produção, o ator William Jordan foi substituído por Edward Winter, que interpretou o Capitão Ben Ryan. Os produtores não chegaram a justificar a troca de atores. Acreditem, cada episódio girava em torno de 500 mil dólares para produzir! A dublagem da HerbertRrichers é uma atração à parte, principalmente na introdução narrada, vale a pena você assistir a esse trecho no inicio da matéria! Bom divertimento!


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