sábado, 27 de fevereiro de 2016

GIBIS ANTIGOS (CLASSIC COMICS) - O URSO DO CABELO DURO (HELP! IT'S THE HAIR BEAR BUNCH) Nº 03 - 1972 WHITMAN COMICS (HANNA-BARBERA)


O URSO DO CABELO DURO (HELP! IT'S THE HAIR BEAR BUNCH) Nº 03 - 1972 WHITMAN COMICS / Os quadrinhos desse desenho incrível, foram publicados na mesma época de seu lançamento na televisão, nos anos 70, pela Gold Key Comics e Whitman Comics. Uma produção de 1971 / 72, com 16 episódios em torno de 20 minutos, Os principais protagonistas do desenho, são 3 ursos totalmente doidos e espertos, Cabeludo, o líder do grupo e o espertão, Enrolado, que fala de forma confusa; e Quadrado, que fala devagar e tem um coração mole. O enredo do desenhos se baseia unicamente numa questão muito especial, tramarem algum plano de escapar do Zoológico das Maravilhas, onde lá estão expostos ao público. Para impedir que isso ocorra, ou pelo menos tentar, dois zeladores que se dão mal sempre, o mal-humorado Sr. Peevly e seu ajudante gorducho e desajeitado Botch (era ele quem denunciava a fuga dos ursos com a frase de alerta "-Sr. Peevly, eles estão fugindo!"). Os dois guardas do Zoo passam por várias situações engraçadas na tentativa de evitar a fuga, ou após a fuga do trio, passando apuros em dobro para evitar as armações do trio, o que resultava até mesmo em implacáveis perseguições. 




Quando a coisa ficava complicada, um outro elemento curioso entrava em ação, a máquina quente de Cabeludo, a "motoca invisível" que Quadrado invocava,  para ajudar o trio a sair das enrascadas. Nem mesmo Cabeludo sabia como o amigo fazia essa "mágica", geralmente expressando isso com a frase "- Bicho, eu não sei como é que ele faz isso!". Vale ressaltar que as gírias do Brasil muito usadas naquela época, se encaixavam perfeitamente nas vozes dos personagens da dublagem brasileira! Apesar da curta duração, a série fez muito sucesso tanto nos EUA quanto no Brasil. No Brasil, os quadrinhos da editora Abril quando lançou o personagem, alterou o nome para Xampu, o Urso do Cabelo Duro, e que até os dias de hoje, não se sabe a razão disso! Xampu, Bubi e Janjão foram os nomes adotados nos quadrinhos, e Sr. Pibi e Botch (no original), para os dois zeladores do Zoo.




F  I  M

GIBIS ANTIGOS (CLASSIC COMICS) - OS FLINTSTONES (THE FLINTSTONES) Nº 19 - 1964 GOLD KEY (HANNA-BARBERA)


OS FLINTSTONES (THE FLINTSTONES) Nº 19 - 1964 GOLD KEY / Mais uma edição americana da editora Gold Key Comics, que ao lado da Dell Comics, contribuiu por difundir e popularizar ainda mais, personagens dos desenhos animados e das séries de televisão, em especial, e um carinho que tenho pelo estúdio Hanna-Barbera.









F  I  M

GIBIS ANTIGOS (CLASSIC COMICS) - CHESPIRITO APRESENTA: CHAVES ( CHESPIRITO PRESENTA: EL CHAVO DEL OCHO) Nº 02 - 1973



CHESPIRITO APRESENTA: CHAVES (CHESPIRITO PRESENTA: EL CHAVO DEL OCHO) Nº 02 - 1973 / Na verdade, este não é o exemplar nº 2 de Chaves, mas sim, a edição nº 1 publicada pela primeira vez no México, sua terra natal! Na época de seu lançamento em 1973, os quadrinhos de Chapolin Colorado deram inicio a essa coleção, portanto, os nº s ímpares durante uma época, pertenceram ao Chapolin, e os números pares, ao Chaves! Segundo o que consta na web, essas edições alternadas, chegaram até o nº 35, para posteriormente, cada título, possuir sua própria numeração. E quem possui hoje esse exemplar, tem em mãos, a edição mais antiga do Chaves publicada no mundo. O curioso disso tudo, é que essa coleção era semanal, e não mensal como naturalmente ainda hoje, acontece com os quadrinhos, mas não é regra, claro! Também é perfeitamente normal compreender o fato de não terem circulado por aqui, essas edições na época, tendo em vista de que a série de TV do Chaves e Chapolin, só vieram a ser exibidas e consequentemente seus personagens reconhecidamente famosos, à partir de 1984 pela TVS / SBT. As histórias dos gibis, no inicio, foram escritas por Chespirito e eles também tiveram a participação de outros personagens como Dr. Chapatín, etc. após alguns anos, as histórinhas passaram a ser escritas por Horacio Gómez Bolaños (o Godinez), irmão mais novo de Chespirito. Os desenhos ficavam por conta de Alvaro Macias e Carlos Gómez. E as cores, ficaram a cargo de Rafael Navarez. Nos anos 80, a revista mexicana chegou a circular em países como Estados Unidos, Porto Rico, República Dominicana, Guatemala, El Salvador, Honduras, Nicarágua, Costa Rica e Panamá. Interessante saber também, de que mesmo com a ausência de Carlos Villagrán (Quico / Kiko) e Ramón Valdez (Madruga) nos períodos 1979/1980, Chespirito continuou usando os personagens, nos quadrinhos. 





F  I  M

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

GIBIS ANTIGOS (CLASSIC COMICS) - CINEMIN Nº 99 (ONDE COMEÇA O INFERNO / RIO BRAVO) - 1959 EBAL / JOHN WAYNE / DEAN MARTIN / RICK NELSON


CINEMIN Nº 99 (ONDE COMEÇA O INFERNO / RIO BRAVO) - 1959 EBAL / Uma adaptação para os quadrinhos deste clássico filme de Howard Hawks que produziu e dirigiu, e com somente 36 páginas para o leitor acompanhar, esta é a 1ª série de Cinemin publicada no Brasil pela Editora Brasil-América, que teve um total de 100 edições mensais. John T. Chance (John Wayne) é o xerife de uma pequena cidade do Texas chamada Presidio, que tem como auxiliar um idoso e aleijado ex-sitiante. Ele tinha outro auxiliar, um ex-pistoleiro conhecido por "Dude" (Dean Martin), mas este se tornara um bêbado depois que fora abandonado por uma mulher, há dois anos. Quando Dude arruma uma briga no bar com o pistoleiro Joe Burdette, o xerife tenta ajudá-lo mas é golpeado pelo transtornado Dude. Logo a seguir, Joe mata um homem que estava desarmado e vai para outro bar, onde estavam seus amigos. O xerife se recupera e vai atrás de Joe. Consegue prendê-lo com a ajuda de Dude. 


O xerife agradece a ele, oferecendo-lhe de volta o cargo de auxiliar. No entanto, o xerife e seus agora dois auxiliares sabem que correm perigo, pois Joe é irmão de Nathan, um poderoso rancheiro da região, que controla a cidade e possui inúmeros pistoleiros a seu serviço. Nathan fará tudo para livrar Joe da forca. Outras pessoas oferecem ajuda ao xerife, que se nega a aceitar. Um deles, Pat Wheeler, tenta arregimentar homens para ajudar o xerife, inclusive pedindo a um vaqueiro seu, conhecido por "Colorado" Ryan (Rick Nelson), que se recusa, pois não quer encrencas. Logo depois Pat é morto no meio da rua, fazendo com que o xerife retroceda a sua decisão de não aceitar ajuda de mais ninguém. Além de Dean Martin, o filme conta ainda com o cantor e ídolo da juventude americana da época, Ricky Nelson, que chega a fazer um dueto com Martin. Nathan pede a músicos de um bar que cantem a canção mexicana conhecida por "De Guella" (Degola), que teria sido ouvida no cerco do Álamo, tocada por ordem do general mexicano Santa Anna. 


No filme dirigido por John Wayne no ano seguinte, The Alamo (1960) (1960), a canção abre os créditos. O diretor Hawks faria mais dois filmes nos anos seguintes, com histórias e cenas parecidas com as de Rio Bravo. O primeiro, El Dorado (1967), conta a história de um pistoleiro veterano e de um jovem que prefere usar facas, que ajudam um xerife bêbado. No segundo, Rio Lobo (1970), ex-soldados da União e ex-confederados se encontram no Texas depois da guerra, e enfrentam juntos uma quadrilha de bandoleiros. Rio Bravo é como os mexicanos chamam uma parte do Rio Grande. Em uma lista feita por Quentin Tarantino, Rio Bravo é eleito por ele como um dos "12 melhores filmes de todos os tempos".



F  I  M

GIBIS ANTIGOS (CLASSIC COMICS) - OS BIÔNICOS / CYBORG Nº 04 - 1979 EBAL


OS BIÔNICOS / CYBORG Nº 04 - 1979 EBAL / Na postagem anterior, você acompanhou a matéria sobre "O HOMEM DE 6 MILHÕES DE DÓLARES" quando chegou ao Brasil na Tv, e nos quadrinhos, e também ficou sabendo de que a Bloch Editores, foi a primeira a publicar histórias com Steve Austin em 1976, em 8 edições mensais, de 68 páginas coloridas. E como foi comentado de que a Editora Brasil-América (EBAL), também lançou os quadrinhos do nosso herói, aqui vai uma pequena amostra da edição nº 4 de 6 apenas publicadas em 1979. Biônicos é o título, porque a editora achou conveniente na época, dividir "Cyborg", com "A Mulher Biônica" bastando apenas alternar a cada edição, o título próprio de cada, começando a edição nº 01, com "A Mulher Biônica".




F  I  M

GIBIS ANTIGOS (CLASSIC COMICS) - O HOMEM DE SEIS MILHÕES DE DOLÁRES (THE SIX MILLION DOLLAR MAN) Nº 01 - 1976 EDITORA BLOCH



O HOMEM DE SEIS MILHÕES DE DOLÁRES Nº 01 - 1976 EDITORA BLOCH / Com apenas 8 edições publicadas pela Bloch, de 68 páginas coloridas, nos quadrinhos Steve Austin se aposentou mais cedo no Brasil! Ao contrário da série de Tv produzida em 1974, com 5 temporadas totalizando 99 episódios espetaculares de uma série inesquecível e que serviu de ponte para a também e não menos famosa, "A Mulher Biônica"! Ainda houve a produção de mais 6 telefilmes de longa metragem. "Steve Austin. Astronauta. Um homem semi-morto. Senhores, nós podemos reconstruí-lo. Temos a capacidade técnica para fazer o primeiro homem biônico do mundo. Steve Austin será este homem. Muito melhor do que era. Mais forte, mais rápido". Esta, era a narração inicial de abertura da série "O Homem de Seis Milhões de Dólares" que estreou no dia 18 de janeiro de 1974, há 42 anos, pela rede ABC. Aqui no Brasil, quando a Tv Bandeirantes trouxe pela primeira vez a série para ser exibida, o título era: Cyborg - O Homem de 6 Milhões de Dólares. 


A idéia de se produzir a série para a televisão, foi baseada no livro Cyborg de Martin Caidin de 1972, que se tornou um best-seller, com três sequências: Cyborg II: Operation Nuke, Cyborg III: High Crystal, e Cyborg IV. A série mesmo, foi antecedida por três filmes de televisão, de 1973. Com 50 minutos de duração cada episódio, as tramas e enredos sempre bem elaborados, despertavam a atenção do público telespectador, algo que na época de seu lançamento, nos anos 70, bateu recordes de audiência, e aqui no Brasil, a mesma coisa. Esta série foi a responsável por dar origem (spin off) à série da "Mulher Biônica", ou The Bionic Woman. A idéia da "mulher biônica" apareceu em 1975, num episódio de duas partes chamado "The Bionic Woman". Nele, aparece a personagem de Jaime Sommers, uma jogadora de tênis profissional e de antigo interesse amoroso em Steve,  e que também, sofreu o mesmo tipo de cirurgia de implantes biônicos, após ter se acidentado em uma queda de para-quedas. Seus implantes eram similares a de Steve, mas na história falham e ela morre. Com a popularidade da personagem, ela foi revivida na temporada seguinte (por intermédio da criogenia), ganhando em 1978 sua própria série. 




O coronel e ex-astronauta Steve Austin trabalha como agente de campo para a OSI - sigla usualmente identificada como Office Scientific Intelligence (algo como Departamento de Inteligência Científica). Ele começou ali depois de ter sofrido um acidente (mostrado na abertura do seriado) com um avião Northrop M2-F2 (embora num episódio "The Deadly Replay", tenha sido feito referência a um Northrop HL-10). Foram usados fotogramas originais da NASA de um acidente real de 1967 com o piloto Bruce Peterson. No episódio de abertura da série "Population Zero", foi introduzido um novo elemento: a voz de Oscar Goldman narrando a criação do homem biônico. No acidente, Steve fica severamente ferido, tendo sido reconstruído em uma cirurgia experimental que custou seis milhões de dólares. Assim, seu braço direito, suas pernas e seu olho esquerdo destroçados no acidente, foram substituídos por implantes chamados de "biônicos", na época um termo ainda novo de ser usado e adotado por todos. 



Com isso, ele passou a ter sua força e visão ampliada algo em torno de um zoom de 20 por um, em uma corrida, chegou a registrar 90 quilômetros por hora, fazendo com que todos os implantes em seu novo corpo, tivessem que passar por um processo de adaptação, e vice-versa. Sendo baseado em um livro, claro que ouve algumas adaptações a serem feitas para ficar mais interessante para a televisão, essa adaptação do livro  foi feita por Howard Rodman (com o pseudônimo de Henri Simoun). Indicado para o prêmio Hugo (Hugo Award). Na história do filme, Steve é um astronauta civil e não oficial da Força Aérea. O filme introduziu os sons eletrônicos característicos da série, a corrida em câmera lenta (slow motion), para simular o efeito contrário (provavelmente inspirado nas cenas de ação de Kung Fu), ou seja, a velocidade. No filme aparece também o personagem de Oscar Goldman (chamado de Oliver Spencer, interpretado por Darren McGavin), o supervisor de Steve da organização. O líder do projeto dos implantes biônicos era o Dr. Rudy Wells (Martin Balsam). Em outras ocasiões o cientista seria interpretado por Alan Oppenheimer e Martin E. Brooks. 

Dos implantes, vale ressaltar novamente, o olho biônico equipado com uma lente com zoom, que ampliava a visão normal em 20 vezes e também permitia enxergar à noite. O letreiro de 20.2:1 foi conseguido por computação gráfica e usado na abertura. No texto original de Caidin, o olho de Steve, era uma câmera comum, que ele podia remover após o uso, tornando-se cego do lado esquerdo. Mais tarde, o olho ganhou a habilidade de emitir raios laser (esta habilidade foi mostrada na primeira revista em quadrinhos The Six Million Dollar Man, publicada lá fora pela Charlton Comics, e no Brasil, primeiramente a Bloch saiu na frente com 8 edições em 1976, como postado logo acima, o primeiro exemplar, mas esse efeito não aparece na série)  Pela EBAL, apenas 6 edições foram publicadas em 1979. As pernas biônicas, permitiam correr pelo menos 90 quilômetros por hora, o braço biônico, que além de aumentar a força de Steve, o braço era equipado com um contador Geiger (introduzido no episódio The Last of the Fourth of Julys). Os implantes às vezes, podem falhar sob frio intenso, mas retomam as funcionalidades na temperatura ambiente. Quando as cenas em que Steve, usava seus implantes, imediatamente eram ouvidos, os sons eletrônicos característicos da série e que se tornaram a novidade da época. 


Retornando ao gibi, deixarei um texto interessante de um dos maiores colecionadores do país, de gibis da Marvel: "O lado bom da Bloch foi a coragem de lançar tantos títulos individuais como: Vingadores, Defensores, Kazar, Drácula, Namor, etc, assim os leitores podiam comprar apenas os seus heróis preferidos e não uma revista mix com todos (como as que saíram posteriormente pela Abril, tipo Heróis da TV). Na época também passavam aqueles famosos desenhos "desanimados" da Marvel na TV , no programa do Capitão Aza, o que estimulava muito a garotada a comprar as revistas. O lado ruim da Bloch é que devido a falta de alguém com experiência, que realmente entendesse de quadrinhos na Editora, a Bloch não soube dar seguimento na  cronologia da editora anterior, a EBAL. Outros problemas da Bloch: o formatinho, que sempre destruía a arte original, a tradução ruim (com muitas gírias da época) e as cores não originais dos desenhos. Contudo, apesar disso, tenho boas lembranças dos 
gibis da Bloch pois colecionei todos na época." EU TAMBÉM!!!

Marcos de Moraes (dono da GibiMania, a maior gibiteria do Rio de Janeiro, e um dos 
maiores colecionadores de gibis Marvel do Brasil).



F  I  M

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

GIBIS ANTIGOS (CLASSIC COMICS) - OS JETSONS (THE JETSONS) Nº 23 - 1967 GOLD KEY / HANNA-BARBERA


OS JETSONS Nº 23 - 1967 GOLD KEY / Pela editora americana, essa família espacial teve 36 edições publicadas, trazendo em suas 36 páginas coloridas mensalmente, outros personagens do estúdio Hanna-Barbera. Um clássico com o tema "A Era Espacial", produzido em 1962 / 63, o desenho introduziu no imaginário da maioria das pessoas, o que seria o futuro da humanidade, apresentando ao público telespectador que acompanhava os desenhos animados (24 episódios da 1ª temporada), carros voadores, cidades suspensas, trabalho automatizado, aparelhos eletrodomésticos e de entretenimento, robôs servindo de ama-secas ou criados, e tudo que a imaginação permitir imaginar sobre o tema. Os Jetsons veio de encontro com outro clássico e mega sucesso do estúdio Hanna-Barbera, "Os Flintstones".que viviam num mundo pré-histórico, com máquinas movidas à aves e dinossauros, "Os Jetsons" eram uma família do ano 2062, que convivendo num mundo de grande avanço tecnológico! dublado pelo estúdio Arte Industrial e Cinematográfica (AIC-SP), o desneho teve um total de 77 episódios em 3 temporadas, mas que para mim, somente a primeira é considerada clássica e com os traços mais definidos e que aprendemos a identificar com mais carinho.




Personagens:

George Jetson: 40 anos de idade é o chefe da família. Ele é o principal personagem que sempre parece tomar as decisões erradas. Empregado da companhia Sprockets ligando e desligando o computador R.U.D.I. (sigla em inglês para Referential Universal Digital Indexer). É casado com Jane e tem dois filhos, Judy e Elroy.

Jane Jetson: 33 anos de idade, é a esposa de George, mãe de dois filhos, e uma dona-de-casa (apesar de Rosie, a Robô, fazer a maior parte do trabalho). Jane é fascinada por moda e novos eletrodomésticos. Sua loja favorita é a Mooning Dales, trocadilho de Bloomingdales. É uma esposa obediente que sempre procura tornar a vida da família a mais agradável possível. Fora do lar, ela é membro da Galaxy Women Historical Society e fã de Leonardo de Vênus e Picasso Pia.




Judy Jetson: tem 15 anos de idade, filha mais velha da família Jetson. Estuda na Escola Secundária Orbit, é uma adolescente estereotipada cujos interesses incluem roupas, saídas com amigos, e revelações de segredos em um diário digital.

Elroy Jetson: com 6½ de idade é o mais novo dos dois filhos dos Jetsons. É muito inteligente e perito em ciência espacial. Educado e bom filho, Elroy estuda na Little Dipper School, onde tem aulas de História Espacial, Astrofísica e Geometria Estelar. Elroy ama seu cão Astro, e sempre o defende quando George perde a paciência com aquele mascote.

Rosie: é a empregada doméstica robô da família. É um modelo fora-de-linha que os Jetsons amam e nunca trocariam por outros modelos mais modernos. Rosie faz todo o trabalho de casa e também ajuda como babá. É autoritária e ocasionalmente distribui pílulas para a família. 

Astro: é o cão da família Jetsons. Antes de ser um Jetson seu nome era Tralfaz e pertencia 
ao fabulosamente rico J.P. Gottrockets. Astro é um dos melhores amigos de George (como o 
computador do trabalho, R.U.D.I.) bem como o melhor amigo de Elroy. É capaz de falar um inglês rosnado e latido, num jeito que depois que seu dublador original, Don Messick reutilizaria para Scooby-Doo.



Orbitty: é um alienígena com pernas como molas que foi o segundo mascote dos Jetson. Ele tinha a capacidade de expressar as emoções através de mudanças de cores. Foi introduzido nos desenhos da década de 1980, mas não apareceu na terceira temporada (exceto em aparições) ou em qualquer dos filmes.

Senhor Spacely: é o patrão de George e dono da Spacely Space Sprockets. A companhia foi fundada na ilha de Newfoundland em 1937, e continuou a prosperar até que a intensa poluição a fizesse se mudar para uma plataforma suspensa. Ele é baixo com cabelos pretos e bastante calvo, com um temperamento ruim. É o principal antagonista da série. Spacely sempre traz ideias para novos negócios que sempre dão errado. George, que conhece Spacely desde a infância é culpado pela maioria das coisas que dão erradas. Uma piada recorrente da série é George ser chutado do escritório com Spacely gritando "Jetson! Está despedido!". Contudo, sempre lhe é devolvido o emprego aos finais dos episódios, e quando está muito feliz com George, o patrão o promove a vice-presidente da companhia. Senhor Spacely algumas vezes é auxiliado por Uniblab, um assistente robô.



Senhor Cogswell: é o concorrente de Spacely. Proprietário da Cogswell Cogs que causa muitos problemas para Spacely e George. É outro antagonista da série. Ele e Spacely estão sempre pensando em jeitos de fazer a empresa do outro fracassar. Cogswell tenta roubar as ideias de Spacely mas as mesmas sempre dão erradas para ambos. O primeiro nome dele é "Spencer", revelado nos desenhos da década de 1980.

R.U.D.I.: é o computador do trabalho de George e um de seus melhores amigos, assim como o cão Astro. Seu nome é um acrônimo para Referential Universal Differential Indexer. Possui uma personalidade humana e é membro da Society for Preventing Cruelty to Humans. 

Henry Orbit: é o zelador do edifício dos Jetsons. Está sempre ajudando e possui bom humor. Seu robô Mac tem uma queda por Rosie.



F  I  M

GIBIS ANTIGOS (CLASSIC COMICS) - OS FLINTSTONES (THE FLINTSTONES AND PEBBLES AMERICA'S FAVORITE BABY) Nº 13 - 1963 GOLD KEY


OS FLINTSTONES (THE FLINTSTONES AND PEBBLES AMERICA'S FAVORITE BABY) Nº 13 - 1963 GOLD KEY / Uma publicação bimestral da editora Gold Key Comics, de 36 páginas coloridas, que também co-estrelava no título, a Pedrita, filha do casal Fred e Vilma, como o bebê favorito da América! Nesta edição, tem uma história de "Os Meninos das Cavernas (Cave Kids)", título denominado no Brasil quando a Editora O Cruzeiro publicou suas primeiras histórias. Esse grupo de meninos e meninas da era pré-histórica, também tiveram lá fora, sua própria revista.









F  I  M