domingo, 27 de setembro de 2015

GIBIS ANTIGOS (CLASSIC COMICS) - CARANGOS E MOTOCAS (WHEELIE AND THE CHOPPER BUNCH) Nº 01 CHARLTON COMICS



CARANGOS E MOTOCAS (WHEELIE AND THE CHOPPER BUNCH) Nº 01 - 1975 / Esta é a primeira edição publicada em quadrinhos, baseada no desenho animado, em maio de 1975. O desenho animado foi uma produção da Hanna Barbera, no ano de 1974, "Carangos e Motocas" foi um dos desenhos mais criativos do estúdio, onde as histórias se passavam em um mundo, onde não havia seres humanos nem animais, e todos os habitantes desse universo, são veículos humanizados, incluindo em sua maior parte automóveis (ou "carangos", uma gíria característica da década de 70 usada para se referir aos carros) e motocicletas (ou simplesmente "motocas"), os jipes, carretas, furgões, caminhões, tratores e até alguns ônibus ou navios falantes, também fizeram parte de alguns episódios, dependendo da temática do roteiro. O fusquinha vermelho Wheelie, era o protagonista do desenho, e sua namorada Rota, uma charmosa "caranga" conversível amarela. todo desenho não é um desenho, se o inimigo ou inimigos não se fizerem presentes, pois bem, que tal um quarteto do mal de duas rodas e envenenados no motor? 



É a turma do Chapa, o líder de uma gangue de 4 motocas com intenções maldosas, mas que como sempre, acabavam dando errado e contra eles próprios. Wheelie, era o único personagem da história que não falava, apenas se comunicava emitindo o som de sua buzina ou com letras luminosas ou símbolos que apareciam em seu para-brisa, demonstrando as diferentes emoções que ele estivesse sentindo; a namoradinha de Wheelie era uma charmosa "caranguinha" conversível amarela, chamada Rota Ree, ninguém menos que a "garota mais bonita e paquerada das redondezas", mas ela só tinha olhos para seu namorado, torcia fervorosamente por sua vitória nas constantes corridas em que Wheelie participava e depois sempre o recompensava com um grande beijo. A "Turma do Chapa", essa gangue formada pelas quatro motocas falantes e totalmente delinquentes, trapaceiras e adeptas do vandalismo. 


Chapa (o mais grosseiro do grupo e também o mais inteligente, que era apaixonado pela Rota e por isso vivia perseguindo o Wheelie, sempre tentando trapacear nas corridas e procurando os mais diversos meios de envergonhar o fusquinha na frente se sua namorada), Avesso (uma motocicleta completamente atrapalhada, que tinha esse nome porque trocava as letras ao falar), Risada (a maior moto, e também a mais idiota do grupo, que usava uma touca de lã) e Confuso (uma pequena motoquinha pra lá de pentelha, que ficava o tempo todo aborrecendo o Chapa e, após seus planos darem errado,  repetia sem parar ao Chapa, a frase: "Eu te disse, eu te disse, mas eu te disse!"). Outros dois personagens que apareciam com frequência na série eram uma atrapalhada moto policial chamado Rabo de Peixe e seu líder, uma rádio-patrulha falante chamada Coronel Dureza; no Brasil, o desenho estreou pela Globo em 1975, como uma das atrações do programa infantil Globo Cor Especial.


Logo após a estréia do programa "A Turma do Lambe-Lambe" (apresentado pelo Daniel Azulay) em 1979, mudou-se para a TV Bandeirantes, que exibiu o desenho até 1984, e a última exibição com a dublagem original realizada pelo estúdio Herbert Richers, foi pela extinta TV Manchete entre 1986 e 1987, dentro do programa infantil Lupulimplimclaplatopô, apresentado pela Lucinha Lins e pelo Cláudio Tovar, que na época era marido da atriz; em 1995, o desenho voltou a ser exibido pelo canal a cabo Cartoon Network, primeiramente em inglês e posteriormente com uma nova dublagem pelo estúdio Cinevídeo, e que na minha opinião, é infinitamente inferior à marcante e cativante dublagem da Herbert Richers. Infelizmente, com essa mesma dublagem "sofrível" o desenho foi exibido pouco tempo depois pela TV Record, e mais tarde pelo canal a cabo Boomerang, quando ainda era "top" na programação clássica, exibindo desenhos com seus velhos e simpáticos conhecidos personagens do estúdio Hanna-Barbera, e outros estúdios que aos poucos forma juntando-se ao canal, como MGM, King Features, etc.




DUBLAGEM AMERICANA

Wheelie e Chapa: Frank Welker.
Rota Ree: Judy Strangis.
Avesso: Paul Winchell.
Risada: Lennie Weinrib.
Confuso: Don Messick


DUBLAGEM CLÁSSICA HERBERT RICHERS

- Wheelie: efeitos vocais feitos por Don Messick, mantidos da versão original em inglês
- Rota: Maralise
- Chapa (que na nova dublagem foi erroneamente chamado de "Motocão"): José Jorge Ramos
- Avesso: Carlos Marques (que na nova dublagem, fez a voz do Risada)
- Risada: Ionei Silva
- Confuso: Luiz Manuel


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sábado, 26 de setembro de 2015

GIBIS ANTIGOS (CLASSIC COMICS) - BERIMBAU PICA-PAU (WOODY WOODPECKER / PÁJARO LOCO / PICCHIARELLO / CIOC?NITOAREA WOODY / WODDY L"OISEAU / HACKE HACKSPETT / NAKKE NAKUTTAJA / DATEL WOODY / WODDY WODDY) Nº 01 - 1966 EDITORA O CRUZEIRO



BERIMBAU PICA-PAU Nº 01 - 1966 EDITORA O CRUZEIRO / Esta é a 1ª edição publicada no Brasil, por essa editora, porque anteriormente, a Editora Brasil-América - EBAL, lançou 59 edições de 1959 à 1963, mais 4 almanaques, entre 1961 e 1964. A curiosidade fica por conta de que nenhuma das duas editoras mencionadas, usou somente, seu nome mais característico e tão popular que o tornou, tanto nos quadrinhos publicados mundialmente, como nos desenhos animados da televisão, ou seja, somente PICA-PAU! Pela editora "O Cruzeiro", havia a denominação de "Berimbau Pica-Pau", e pela "Ebal", "Údi-Údi" e em letras menores, "Pica-Pau". 


Sem dúvida alguma, um dos personagens mais marcantes dos desenhos animados, o Pica-Pau foi criado por Walter Lantz na década de 1940, alías, nascido Walter Benjamin Lanza (New Rochelle, 27 de abril de 1899  / Burbank, 22 de março de 1994). Filho de uma família de imigrantes italianos, seus pais foram Francesco Paolo Lanza e Maria Gervasi, vindos de Calitri, Itália. Durante sua infância adorava desenhar, teve aulas de desenho aos doze anos. O primeiro curta animado a que assistiu foi "Gertie the Dinosaur", de Winsor McCay. e justamente esse desenho, foi um dos motivos que o inspirou a carreira de desenhista e animador de desenhos. Em setembro de 1929, Walt Lantz finaliza seu primeiro desenho animado, com o título "Race Riot". Em 1935, Lantz trabalhava como produtor independente, co-produzindo os desenhos animados com a Universal Pictures em vez de coordenar o departamento de animação. Alguns dos seus curtas foram produzidos com a marca Castle Films, também pertencente a Universal na época. Em 1940, começa a negociar os direitos dos personagens que trabalhou. entre idas e vindas, no mesmo ano, montou um novo estúdio, onde criou o personagem Andy Panda que rapidamente alcançou um grande sucesso. 


Em um dos desenhos de Andy, o desenhista Lantz criou um irritante problema para o ursinho e seu pai, um Pica-Pau que insistia em fazer buracos no seu telhado. O pássaro de olhos verdes e esbugalhados, patas como polainas, dentes e freqüentemente de cachecol, desagradou o editor da Universal Ernie Kreisler, que quase desistiu de distribuir o cartoon, felizmente, ele mudou de ideia, pois o desenho “Knock Knock” foi um sucesso estrondoso. Em 1941, estréia, Woody Woodpecker (O Pica-Pau), o clássico episódio em que os animais da floresta diziam que o Pica-Pau estava maluco e ele decidia ir ver um doutor. Mas só no dia 3 de outubro de 1957 é que o personagem aparecia na NBC, num show todo seu, o "The Woody Woodpecker Show", com o patrocínio dos cereais Kellogg´s e produção da Universal Studios. O sucesso foi enorme e desde então o Pica-Pau tem conquistado milhões de pessoas ao longo de todos esses anos de existência. No início o próprio cartunista aparecia na abertura e encerramento do show, interagindo com seu personagem, apresentando os episódios direto de seu escritório, e mostrando como os desenhos eram realizados. A primeira versão do Pica-pau, a de 1941, era muito mais sádica digamos assim, e mais psicótica, que as produções posteriores, ficando conhecido como o Pica-Pau louco, ou maluco! Nesta ele aparece com listras nas pernas, barriga com penas vermelhas, grandes olhos verdes e dentes salientes. 


Aos poucos o personagem foi ganhando traços mais simpáticos e seu temperamento foi ficando mais civilizado, foi quando contracenou com seus dois sobrinhos, e por isso mesmo, tinha que dar bons exemplos. Como Lantz estava lutando financeiramente, a longevidade do Pica-Pau foi assegurada quando seus desenhos passaram a ser exibidos na televisão, no programa The Woody Woodpecker Show, transmitido pela ABC.  O programa semanal de meia-hora consistia em uma compilação de 3 curtas-metragens cinematográficos do Pica-Pau, seguidos por um breve comentário de Walter Lantz, o apresentador do programa, cujas filmagens em live-action interagiam com novas sequências animadas do Pica-Pau, como se uma pessoa e um desenho animado estivessem apresentando o programa juntos. Em 1970, O Show do Pica-Pau transferiu-se para a NBC, onde ficou até 1972. A NBC obrigou Lantz a editar grande parte dos desenhos animados mais antigos, fazendo-o cortar as cenas que continham violência, o que Lantz fez com total protesto. Adicionalmente, o próprio Pica-Pau também teve que sofrer mudanças no seu comportamento, ganhando uma personalidade mais tranquila e menos agressiva. Sua marca registrada, é reconhecida no mundo todo, uma gritante gargalhada ou canto esquisito, obra do excepcional dublador Mel Blanc e que anos mais tarde teve que ser adaptada por outros atores. 



O desenho começa sempre, com uma aparente tranquilidade do personagem central, ou da vítima que ainda não sabe, muito embora, a única intenção do personagem é levar a sua vida numa boa, em sua casinha num tronco de árvore, ou voando por aí picando madeira, o que geralmente perturba alguém que irritado tenta se ver livre do pássaro, é nessa hora que o Pica-Pau não fica por baixo, fazendo de tudo para sacanear o seu adversário. À partir desse instante, vale tudo, das mais sórdidas trapaças, vestindo-se até de mulher para enganar os vilões ou até partir pra briga com suas doloridas bicadas. Numa época em que os desenhos tentavam passar uma mensagem positiva ou educativa, o pássaro quebrou todos os tabus com histórias repletas de menções ao tabagismo, alcoolismo ou sensualidade. O próprio personagem se definiu certa vez para Meany Ranheta como alguém não muito bom: "Eu tenho uma porção de hábitos. E são todos ruins!”. Por isso mesmo as aventuras do Pica-pau tiveram problemas com a censura e a imprensa, por causa da violência. Mas talvez por causa de seu comportamento e personalidade, o Pica-Pau nem sempre tinha finais felizes em seus episódios. Em vários deles, nosso herói terminava com um galo na cabeça, soltando sua gargalhada característica num tom melancólico. 


O personagem costuma agir sozinho, a não ser em alguns episódios em que aparece com seu amigo cavalo Pé de Pano (Sugarfoot). Tem também uma pequena galeria de vilões que aparecem com frequência. Entre os mais comuns encontramos o Leôncio, um leão-marinho com um sotaque alemão e que dos vilões era o mais abobalhado. Com um pouco mais de malandragem, tínhamos o Zeca Urubu e o Zé Jacaré, que vivia tentando almoçar nosso herói. Mas divertido mesmo é ver o Pica-Pau atormentando Dooley, o vagabundo, que também costuma aparecer nos desenhos como um vilão do velho oeste. Outra que vive sendo atormentada pelo Pica-Pau é a caçadora de borboletas Meany Ranheta, que numa outra versão do desenho também é a dona da pensão onde mora o pássaro.


A primeira dublagem do personagem, e raríssima por sinal, foi da DUBLASOM / GUANABARA, depois foi realizada pela AIC - SP e quem fazia a voz do Pica-pau era o ator Walter Silva, mas a sua voz mais característica por aqui, foi do ator Olney Cazarré, o corintiano da Escolinha do Professor Raimundo, apesar de também ter tido a voz do Garcia Jr.


 

Dubladores Originais
 
   
Mel Blanc .... Pica-pau
Grace Stafford .... Pica-pau
Ben Hardaway .... Pica-pau
Dal McKennon .... Zeca Urubu
Daws Butler .... Zé Jacaré
Grace Stafford .... Meany Ranheta
Walter Lantz .... Narrador


Dubladores Brasileiros


DUBLASOM / GUANABARA: ???????????????????????????????????


AIC - São Paulo e BKS:

Olney Cazarré .... Pica-pau
Garcia Jr. .... Pica-pau
Borges de Barros .... Zeca Urubu
Garcia Neto .... Zeca Urubu
Jorge Barcelos .... Zeca Urubu
Felipe Di Nardo .... Zeca Urubu
Antônio Moreno .... Zeca Urubu
Siomara Nagy .... Meany Ranheta
Dolores Machado .... Meany Ranheta
Ivete Jayme .... Meany Ranheta
Luiz Perrone .... Leôncio
Borges de Barros .... Leôncio
Waldir de Oliveira .... Zé Jacaré
Jorge Barcelos .... Zé Jacaré
Olney Cazarré .... Toquinho
Garcia Jr.  .... Toquinho
Rita Cleós .... Lasquinha
Márcia Gomes .... Lasquinha
Garcia Neto .... Narrador
João Ângelo .... Narrador
Carlos Vaccari .... Narrador




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GIBIS ANTIGOS (CLASSIC COMICS) - BRASINHA (HOT STUFF) Nº 12 - 1964 EDITORA O CRUZEIRO


BRASINHA Nº 12 - 1964 EDITORA O CRUZEIRO / Mais uma edição desse diabinho (BUSCAR PELA EDIÇÃO Nº 3 DE 1971 AQUI NESTE BLOG) que nunca meteu medo em ninguém, nem mesmo nos pequenos leitores mirins dos anos 60 e 70 na época....Uma criação de Alfred Harvey, e tendo como principais desenhistas, Howard Post e Warren Kremer, esse diabinho pertencente ao universo da HARVEY COMICS, é apenas mais um personagem que tradicionalmente assustaria às crianças, mas que na verdade a garotada curtia demais, algo que seria normal que uma criança pequena se assustasse com fantasmas como Gasparzinho e Lelo, feiticeiras como Luíza, a boa bruxinha entre outros da editora, e também dos desenhos inesquecíveis da HARVEYTOONS. 




Mas a Harvey Comics sempre fez de seus monstros, amigos e brincalhões ao máximo, e Brasinha é um dos melhores exemplos! Sua primeira aparição foi em Outubro de 1957. Naquela época a Harvey tinha muita confiança no seu novo personagem pois lançou Brasinha como estrela principal, e não como personagem secundário do elenco de estrelas da Harvey. Uma característica marcante de Brasinha no mundo Harvey era que ele não contracenava com outros personagens, a não ser por duas ou três vezes em que dividiu a cena com Miudinho e Gasparzinho. Brasinha reinava absoluto em seu mundo repleto de ogros, gnomos, gigantes, fadas e outros diabos. O personagem secundário da maioria dos títulos publicados do Brasinha, foi sem dúvida o Miudinho, que surgiu na edição de número 3, porém, tinha suas próprias histórias. 




O humor inventivo e direto de Howard Post dominou os temas das histórias durante anos. Warren Kremer também obteve sua contribuição nas histórias do Brasinha, mas construiu sua reputação, ilustrando as histórias do Miudinho por muitos anos. O grande destaque fica por conta dele ter sido o responsável pela maioria das capas das revistas do Brasinha. Um fato curioso sobre ele, é principalmente por nunca ter estrelado um desenho animado ou ainda por nunca ter sido contratado para merchandising de produtos. Uma série de desenhos animados foi ao ar nos anos 60 e depois novamente nos anos 70, mas as supostas ligações satânicas do personagem, imediatamente o tiraram do ar. Uma espécie de cultura mística rondou o personagem, deixando mais famoso, porém, assimilado como mascote de gangues de drogados e bikers, por conta de suas conexões satânicas. 




Aqui no Brasil, nada disso foi considerado, ele foi pura diversão e entretenimento para crianças e jovens que despertavam para o interesse dos quadrinhos numa época em que as pessoas que liam quadrinhos, eram discriminadas de alienadas e vagabundas. Apesar disto tudo, o que se acompanhou durante anos, foram excelentes histórias do Brasinha, principalmente quando de sua primeira vez, pela Editora O Cruzeiro ( como é o caso desta edição), em formato americano. No Brasil, o Brasinha foi editado pela Empresa Gráfica O CRUZEIRO S.A., tendo como diretor-secretário em 1964, Austregésilo de Athayde.Mas também, foi publicado pelas editoras Vecchi e pela Rio Gráfica Editora (RGE). Não citei editoras novas ou recentes (Pixel) pelo fato de manter somente uma ligação com o passado seguindo a conduta do blog.



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terça-feira, 22 de setembro de 2015

GIBIS ANTIGOS (CLASSIC COMICS) - ALMANAQUE SUPERMAN (ACTION COMICS Nº 153) - 1952 EBAL


ALMANAQUE SUPERMAN - 1952 EBAL / Uma edição magnífica da Editora Brasil-América, com 100 páginas em preto & branco, trazendo aventuras separadas de do anfitrião do quadrinho, Super-Homem, Batman, e Robin, alguns personagens que com o passar dos anos, acabaram desaparecendo da vista dos fãs brasileiros, muito embora lá fora, ainda hoje, publicações especiais, e edições luxuosas, buscam justamente esses clássicos, para reviver os bons tempos! 



1. As 100 mortes de Clark Kent!

Personagens: Super-Homem, Lois Lane, Perry White 
Desenho: Al Plastino 
Publicada originalmente em Action Comics (1938) n° 153/1951 - DC Comics 


2. Uma pena branca para Batman!

Personagens: Batman, Robin, Pinguim, Comissário Gordon 
Roteiro: David Vern Reed 
Desenho: Dick Sprang 
Editor original: Jack Schiff 
Publicada originalmente em World's Finest Comics (1941) n° 49/1950 - DC Comics 


3. O menino que enganou o Superboy!

Personagens: Superboy, Lana Lang, Martha Kent, Ronald Lang 
Roteiro: Bill Woolfolk 
Desenho: John Sikela 
Editor original: Whitney Ellsworth 
Publicada originalmente em Adventure Comics (1938) n° 168/1951 - DC Comics 


4. O trem do terror!

Personagens: Zatara (Karzoni)
Roteiro: Joe Samachson 
Desenho: Ralph Mayo 
Publicada originalmente em World's Finest Comics (1941) n° 49/1950 - DC Comics 
6 págs.


5. A Mulher-Arqueiro!

Personagens: Arqueiro Verde, Ricardito 
Desenho: , George Papp 
Publicada originalmente em Adventure Comics (1938) n° 167/1951 - DC Comics 


6. Batatinha, o rei da comédia!

Personagens: Ted Multiple, Johnny Quick, Tubby (Batatinha) 
Roteiro: Don Cameron (Roteirista) 
Desenho: Ralph Mayo 
Publicada originalmente em Adventure Comics (1938) n° 168/1951 - DC Comics 


7. Um boy de hotel!

Personagens: Robin, Batman 
Desenho: , Jim Mooney 
Publicada originalmente em Star Spangled Comics n° 120/1951 - DC Comics 
HQ solo do Menino-Prodígio (participação de Batman, como convidado).


8. O indiscreto

Personagens: Nicanor (Pedro) 


9. As crianças não têm juizo...

Personagens: Guarda Felismino


10. As estátuas que adquiriram vida

Personagens: Super-Homem, Lex Luthor, Lois Lane 
Roteiro: Bill Woolfolk 
Desenho: Wayne Boring 
Arte-Final: Stan Kaye 
Editor original: Whitney Ellsworth 
Publicada originalmente em Action Comics (1938) n° 146/1950 - DC Comics 


11. A comédia de erros do Galhofeiro!

Personagens: Batman, Robin, Coringa, Comissário Gordon 
Roteiro: Bill Finger 
Desenho: Bob Kane, Lew Sayre Schwartz - ‘Lew Schwartz’ 
Arte-Final: Charles Paris 
Editor original: Whitney Ellsworth 
Publicada originalmente em Batman (1940) n° 66/1951 - DC Comics 
Você já deve ter cometido muitos erros em sua vida. Alguns desses erros, em certas circunstâncias, tomam o nome de “ratas”, porque aparecem publicamente. Mas só mesmo um sujeito maluco como o Coringa (chamado aqui de “Galhofeiro”) poderia transformar “ratas” em crimes...
Título original americano: “The Joker's comedy of errors!”.



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GIBIS ANTIGOS (CLASSIC COMICS) - A PATADA JORNAL Nº 02 - 1981 (SUPLEMENTO ESPECIAL DO ALMANAQUE DO TIO PATINHAS - UNCLE SCROOGE Nº 193) EDITORA ABRIL


A PATADA JORNAL Nº 02 - 1981 / Uma iniciativa muito legal e bem vinda da editora Abril, ao lançar esse suplemento especial, em formato de jornalzinho, nos quadrinhos do Tio Patinhas, e que muito embora não tenha tido vida longa, quem tem esses exemplares hoje em dia, pode-se considerar uma felizardo, ainda mais, em boas condições! A Patada é o nome de um jornal fictício pertencente às histórias em quadrinhos do Tio Patinhas. É o principal jornal de Patópolis, e nele trabalham os repórteres Pato Donald e Peninha. Seu principal concorrente é A Patranha do Patacôncio, rival do Tio Patinhas.



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GIBIS ANTIGOS (CLASSIC COMICS) - BAT MASTERSON Nº 04 - 1960 DELL COMICS (VERSÃO ORIGINAL)


BAT MASTERSON Nº 04 - 1960 DELL COMICS / Na postagem anterior, vocês viram e curtiram a edição em português publicada pela EBAL no ano de 1961, publicação essa, especial de AÍ MOCINHO, e nesta aqui, a mesma edição, na versão original e em cores, da Dell Comics! (NO POST ANTERIOR, MATÉRIA SOBRE A SÉRIE DE TV BAT MASTERSON, E OS QUADRINHOS PUBLICADOS NO BRASIL)!





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